Para um público de mais de 50 mil pessoas, Lady Gaga deu, na noite de ontem (17) o pontapé inciial da "The Chromatica Ball", sua sexta turnê solo. A última vez que ela fez um giro semelhante foi em 2017, com a "Joanne World Tour".
Esses dois giros têm algo em comum: a pouca quantidade de shows. A de Joanne teve apenas 49, e passou apenas por EUA, Canadá e seis países europeus. Os fãs certamente se lembram que ela precisou cancelar uma série de concertos, incluindo o que aconteceria no Rock in Rio, por causa das fortes dores que estava sentindo com a fibromialgia.
Desta vez, Gaga limitou ainda mais a quantidade de shows, são apenas 20: seis na Europa, seguidos por um no Canadá e seis nos EUA. Ela então fará um concerto único no Japão, antes de retornar para mais quatro nos Estados Unidos, a data final será em 17 de setembro.
O show de ontem teve 20 músicas divididas em seis partes: quatro atos, o segmento final e o bis. O grosso do repertório, nove canções, vem do álbum que dá nome à turnê. Mas elas não surgem logo de cara.
O primeiro ato do espetáculo é todo composto por hits que já podem ser chamados de clássicos: "Bad Romance", "Just Dance" e "Poker Face".
A etapa seguinte tem "Alice", "Replay", ambas sendo mostradas ao vivo pela primeira vez, e mais uma surpresa: "Monster", que desde 2014 não era ouvida em um show da artista.
Para o terceiro ato ela selecionou as recentes "911", "Sour Candy (with Blackpink)" e ainda relembrou "Telephone" e "Lovegame".
O quarto ato segue o mesmo padrão do segundo: duas novidades ("Babylon" e "Free Woman", também em estreia ao vivo), e um hit imortal: "Born This Way".
Duas músicas da trilha de "Nasce Uma Estrela" (2014) são o destaque do quarto ato: "Shallow" e "Always Remember Us This Way". Ela ainda canta "The Edge Of Glory" ao piano e finaliza com a recente "Enigma". Esta é a parte intimista do concerto, com ela se apresentando no "palco B".
O show vai chegando ao fim ao som de "Stupid Love" e "Rain On Me" e se encerra em definitivo com "Hold My Hand", que ela fez para a trilha de "Top Gun Maverick".
Obviamente, nada impede que a cantora resolva fazer mais alguns shows desta turnê no futuro, incluindo, claro, uma etapa pela América do Sul. Mas, ao menos por ora, não convém ter muitas esperanças. Arthur Fogel, o CEO da Live Nation, disse que apesar de todos estarem cientes da demanda e interesse por shows da cantora, esse foi o número máximo de apresentações que a agenda dela permitiu.
Esses dois giros têm algo em comum: a pouca quantidade de shows. A de Joanne teve apenas 49, e passou apenas por EUA, Canadá e seis países europeus. Os fãs certamente se lembram que ela precisou cancelar uma série de concertos, incluindo o que aconteceria no Rock in Rio, por causa das fortes dores que estava sentindo com a fibromialgia.
Desta vez, Gaga limitou ainda mais a quantidade de shows, são apenas 20: seis na Europa, seguidos por um no Canadá e seis nos EUA. Ela então fará um concerto único no Japão, antes de retornar para mais quatro nos Estados Unidos, a data final será em 17 de setembro.
O show de ontem teve 20 músicas divididas em seis partes: quatro atos, o segmento final e o bis. O grosso do repertório, nove canções, vem do álbum que dá nome à turnê. Mas elas não surgem logo de cara.
O primeiro ato do espetáculo é todo composto por hits que já podem ser chamados de clássicos: "Bad Romance", "Just Dance" e "Poker Face".
A etapa seguinte tem "Alice", "Replay", ambas sendo mostradas ao vivo pela primeira vez, e mais uma surpresa: "Monster", que desde 2014 não era ouvida em um show da artista.
Para o terceiro ato ela selecionou as recentes "911", "Sour Candy (with Blackpink)" e ainda relembrou "Telephone" e "Lovegame".
O quarto ato segue o mesmo padrão do segundo: duas novidades ("Babylon" e "Free Woman", também em estreia ao vivo), e um hit imortal: "Born This Way".
Duas músicas da trilha de "Nasce Uma Estrela" (2014) são o destaque do quarto ato: "Shallow" e "Always Remember Us This Way". Ela ainda canta "The Edge Of Glory" ao piano e finaliza com a recente "Enigma". Esta é a parte intimista do concerto, com ela se apresentando no "palco B".
O show vai chegando ao fim ao som de "Stupid Love" e "Rain On Me" e se encerra em definitivo com "Hold My Hand", que ela fez para a trilha de "Top Gun Maverick".
Obviamente, nada impede que a cantora resolva fazer mais alguns shows desta turnê no futuro, incluindo, claro, uma etapa pela América do Sul. Mas, ao menos por ora, não convém ter muitas esperanças. Arthur Fogel, o CEO da Live Nation, disse que apesar de todos estarem cientes da demanda e interesse por shows da cantora, esse foi o número máximo de apresentações que a agenda dela permitiu.