O site da edição americana da Rolling Stone criou mais um de seus rankings. Agora foi a vez da equipe a lendária revista compilar as 70 melhores canções gravadas por Beyoncé. A conclusão a que eles chegaram? A de que "Déjà Vu (Feat. Jay Z)", de 2006, é o grande momento dela, superando as escolhas que pareciam mais óbvias como "Formation" (segundo lugar) e"Crazy In Love (feat. Jay Z)" (terceiro).
Para a RS, "Deja Vu" foi a música que a apresentou como uma artista completa e também uma faixa que aponta os caminhos para todas as eras seguintes de sua trajetória.
A lista contempla apenas a carreira solo da estrela, deixando de fora o período em que ela era parte das Destiny's Child. Por outro lado, faixas em que ela surgiu como convidada especial em canções de, por exemplo, Lady Gaga, Megan Thee Stallion e Ed Sheeran foram aceitas, bem como faixas de projetos como a trilha da nova versão de "O Rei Leão" ou do The Carters, a dupla formada por ela e seu marido Jay-Z.
Mostrando que Bey construiu uma carreira sólida e de grande regularidade, o top 70 tem tanto "Crazy In Love (feat. Jay Z)", lançada em 2003 como o seu single de estreia quanto "BREAK MY SOUL", seu mais recente single. A lista, claro, foi feita para marcar a iminente chegada de "Renaissance", o novo álbum da estrela com lançamento marcado para esta sexta-feira (29). De forma que seria interessante ver quantas canções do sétimo álbum da cantora se gabaritariam para entrar neste ranking.
Essas foram as dez músicas mais bem classificadas do ranking:
1 - "Déjà Vu (Feat. Jay Z)" (2006) ("não só a melhor música da sua carreira, ela a define")
2 - "Formation" (2016) ("um grito de guerra que anunciou a fase mais ambiciosa de sua carreira")
3 - "Crazy In Love (feat. Jay Z)" (2003) ("a faixa disparou para o topo das paradas e, anos depois, ganhou nova vida quando Bey a regravou, em um remix lento e sensual, para a trilha de "50 Tons de Cinza" (2015)"
4 - "Sorry" (versão ao vivo de 2019) ("com o show no Coachella Festival, a rainha deu um salto gigantesco em sua arte, não apenas como performer, mas também como diretora criativa")
5 - "Love On Top" (2011) ("ela consegue canalizar tanto Stevie Wonder quanto Whitney Houston, às vezes simultaneamente")
6 - "Me, Myself And I" (2003) ("mostra a cantora descobrindo uma nova maturidade em seu conteúdo sonoro e lírico")
7 - "Partition" (2013) ("o som do desejo desbloqueando a liberdade musical")
8 - "Love Drought" (2016) ("o veloz fluxo de consciência da letra sobre a produção surpreendentemente etérea torna a música um destaque")
9 - "Single Ladies (Put A Ring On It)" (2008) ("um dos maiores hinos de empoderamento em uma relação de todos os tempos")
10 - "Dangerously In Love 2" (2003) ("uma balada R&B que funciona como o momento chave de seu disco de estreia")
Um usuário do Spotify compilou, quase, todas as músicas da lista em uma playlist. Duas delas não estão liberadas para audição no Brasil (o remix de "If I Were A Boy" feito por Maurice Joshua e "Ego (remix feat. Kanye West)") e outras duas, "Yoncé" e "Grown Woman", não estão no Spotify.
Ouça:
Para a RS, "Deja Vu" foi a música que a apresentou como uma artista completa e também uma faixa que aponta os caminhos para todas as eras seguintes de sua trajetória.
A lista contempla apenas a carreira solo da estrela, deixando de fora o período em que ela era parte das Destiny's Child. Por outro lado, faixas em que ela surgiu como convidada especial em canções de, por exemplo, Lady Gaga, Megan Thee Stallion e Ed Sheeran foram aceitas, bem como faixas de projetos como a trilha da nova versão de "O Rei Leão" ou do The Carters, a dupla formada por ela e seu marido Jay-Z.
Mostrando que Bey construiu uma carreira sólida e de grande regularidade, o top 70 tem tanto "Crazy In Love (feat. Jay Z)", lançada em 2003 como o seu single de estreia quanto "BREAK MY SOUL", seu mais recente single. A lista, claro, foi feita para marcar a iminente chegada de "Renaissance", o novo álbum da estrela com lançamento marcado para esta sexta-feira (29). De forma que seria interessante ver quantas canções do sétimo álbum da cantora se gabaritariam para entrar neste ranking.
Essas foram as dez músicas mais bem classificadas do ranking:
1 - "Déjà Vu (Feat. Jay Z)" (2006) ("não só a melhor música da sua carreira, ela a define")
2 - "Formation" (2016) ("um grito de guerra que anunciou a fase mais ambiciosa de sua carreira")
3 - "Crazy In Love (feat. Jay Z)" (2003) ("a faixa disparou para o topo das paradas e, anos depois, ganhou nova vida quando Bey a regravou, em um remix lento e sensual, para a trilha de "50 Tons de Cinza" (2015)"
4 - "Sorry" (versão ao vivo de 2019) ("com o show no Coachella Festival, a rainha deu um salto gigantesco em sua arte, não apenas como performer, mas também como diretora criativa")
5 - "Love On Top" (2011) ("ela consegue canalizar tanto Stevie Wonder quanto Whitney Houston, às vezes simultaneamente")
6 - "Me, Myself And I" (2003) ("mostra a cantora descobrindo uma nova maturidade em seu conteúdo sonoro e lírico")
7 - "Partition" (2013) ("o som do desejo desbloqueando a liberdade musical")
8 - "Love Drought" (2016) ("o veloz fluxo de consciência da letra sobre a produção surpreendentemente etérea torna a música um destaque")
9 - "Single Ladies (Put A Ring On It)" (2008) ("um dos maiores hinos de empoderamento em uma relação de todos os tempos")
10 - "Dangerously In Love 2" (2003) ("uma balada R&B que funciona como o momento chave de seu disco de estreia")
Um usuário do Spotify compilou, quase, todas as músicas da lista em uma playlist. Duas delas não estão liberadas para audição no Brasil (o remix de "If I Were A Boy" feito por Maurice Joshua e "Ego (remix feat. Kanye West)") e outras duas, "Yoncé" e "Grown Woman", não estão no Spotify.
Ouça: