O Ministério Público da Espanha pediu que Shakira seja condenada a uma pena de 8 anos e 2 meses de prisão por uma fraude fiscal milionária. De acordo com o jornal El País, o pedido foi formalizado nesta sexta-feira (29), após a cantora recusar um acordo no último dia 27 e decidir ir a julgamento. Além da prisão, O MP também pede uma multa de 23 milhões de euros.
Ainda segundo o artigo, a promotoria acusa a cantora de seis crimes cometidos contra a Fazenda, envolvendo sonegação de 14,5 milhões de euros em impostos referente aos anos de 2012, 2013 e 2014, período em que teria morado na região da Catalunha.
A defesa de Shakira, no entanto, alega que a cantora ainda não era residente da Espanha nesses anos e que o Ministério Público insiste em recolher o dinheiro que ela ganhou com suas turnês internacionais, nas quais passava o maior período fora do país, e com seu trabalho como jurada do programa 'The Voice'", dos EUA.
Já a acusação afirma que a cantora fez "uso de empresas em paraísos fiscais que lhe permitiam ocultar seus rendimentos" e que tem provas suficientes, através de relatórios do cotidiano da artista, durante aqueles anos, de que ela já havia firmado residência no país, comprando uma casa na região com seu então marido, Gerard Piqué, passando mais de 184 dias em terras espanholas, requisito para considerá-la uma residente fiscal.
Entre as provas, constam idas a salões de beleza, aluguéis de estúdios próximos à Barcelona, visitas a clínicas durante sua gravidez, além de rastreamentos em redes sociais que comprovariam sua localização em dias corridos na Espanha.
Quando recusou o acordo, a defesa de Shakira emitiu uma nota ao El País alegando que a cantora decidiu seguir adiante com o processo, pois tem "plena convicção de sua inocência" e que está confiante de que "a justiça lhe dará razão".
Ainda segundo o artigo, a promotoria acusa a cantora de seis crimes cometidos contra a Fazenda, envolvendo sonegação de 14,5 milhões de euros em impostos referente aos anos de 2012, 2013 e 2014, período em que teria morado na região da Catalunha.
A defesa de Shakira, no entanto, alega que a cantora ainda não era residente da Espanha nesses anos e que o Ministério Público insiste em recolher o dinheiro que ela ganhou com suas turnês internacionais, nas quais passava o maior período fora do país, e com seu trabalho como jurada do programa 'The Voice'", dos EUA.
Já a acusação afirma que a cantora fez "uso de empresas em paraísos fiscais que lhe permitiam ocultar seus rendimentos" e que tem provas suficientes, através de relatórios do cotidiano da artista, durante aqueles anos, de que ela já havia firmado residência no país, comprando uma casa na região com seu então marido, Gerard Piqué, passando mais de 184 dias em terras espanholas, requisito para considerá-la uma residente fiscal.
Entre as provas, constam idas a salões de beleza, aluguéis de estúdios próximos à Barcelona, visitas a clínicas durante sua gravidez, além de rastreamentos em redes sociais que comprovariam sua localização em dias corridos na Espanha.
Quando recusou o acordo, a defesa de Shakira emitiu uma nota ao El País alegando que a cantora decidiu seguir adiante com o processo, pois tem "plena convicção de sua inocência" e que está confiante de que "a justiça lhe dará razão".