Ainda não é possível saber como "RENAISSANCE" (ou "RENAISSANCE - ACT I"), de Beyoncé foi recebido pelo público em sua semana de lançamento - para isso será preciso esperar mais uns dias pela divulgação das principais paradas de sucesso do mundo, mas a estrela já tem mais um sucesso de crítica em sua carreira.
Até o momento, todas as resenhas publicadas em importantes veículos de comunicação do álbum foram positivas, mesmo que ele esteja sendo visto como um trabalho menos revolucionário e impactante que "LEMONADE", de 2016. Ainda assim, a média conseguida até o momento já o colocam como um dos dez mais bem recebidos do ano pelos críticos (no site agregador Metacritic, ele está com nota 88, o primeiro lugar é de "MOTOMAMI", de Rosalía, com 94).
Para o site Consequence Of Sound, "Renaissance" pode não ser um disco perfeito mas está quase lá. A edição americana da Rolling Stone também diz que ele não é uma evolução de "LEMONADE", mas que, aqui, Bey se mostra mais acessível ao seu público do que jamais se viu.
Para o britânico NME, a opinião é a de que a artista já não tem mais nada o que provar, mas que, mesmo assim, ela segue buscando inovar mergulhando em novas texturas sonoras e estilos. Já para o também inglês The Guardian, por pouco não é o melhor trabalho dela, mas, ainda assim, ele cumpre a sua "meta liberacionista".
E você? O que achou de "Renaissance"? Comente!
Até o momento, todas as resenhas publicadas em importantes veículos de comunicação do álbum foram positivas, mesmo que ele esteja sendo visto como um trabalho menos revolucionário e impactante que "LEMONADE", de 2016. Ainda assim, a média conseguida até o momento já o colocam como um dos dez mais bem recebidos do ano pelos críticos (no site agregador Metacritic, ele está com nota 88, o primeiro lugar é de "MOTOMAMI", de Rosalía, com 94).
Para o site Consequence Of Sound, "Renaissance" pode não ser um disco perfeito mas está quase lá. A edição americana da Rolling Stone também diz que ele não é uma evolução de "LEMONADE", mas que, aqui, Bey se mostra mais acessível ao seu público do que jamais se viu.
Para o britânico NME, a opinião é a de que a artista já não tem mais nada o que provar, mas que, mesmo assim, ela segue buscando inovar mergulhando em novas texturas sonoras e estilos. Já para o também inglês The Guardian, por pouco não é o melhor trabalho dela, mas, ainda assim, ele cumpre a sua "meta liberacionista".
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