Juliette participou do podcast "Quem Pode, Pod", com as atrizes Fernanda Paes Leme e Giovanna Ewbank, e contou que está assistindo ao Big Bother Brasil 21, no qual foi a campeã, pela segunda vez a conselho de sua psicóloga.
Na conversa, divulgada no YouTube nesta terça-feira (23), a cantora falou sobre o sentimento de rever algumas situações complicadas pelas quais passou no programa. "É tudo diferente, eu não lembro de nada, impressionante. Não é um apagão, você lembra, mas lembra de outra forma, porque a gente significa tudo, e quando a gente assiste é o cru, é o que aconteceu. Muita coisa bate, mas muita coisa eu vejo com estranhamento".
"Eu estava falando com os meus amigos que parece que eu vivia no Metaverso, chegava a ser uma coisa inocente. Aí meus amigos [perguntam], 'Tu se arrepende de ter sido boba em algum momento', eu digo, 'Não, foi necessário'. Se eu tivesse a malícia, eu tinha agido de forma diferente, então acho que tudo é necessário. Hoje, estou um pouco mais esperta, eu acho", disse ela.
A artista, então, explicou o porquê do pedido de sua psicóloga para reassistir ao BBB. "A primeira vez, eu assisti para encarar e superar aquilo, para sair daquilo ali. Eu tinha muito medo de rever o que eu tinha passado, de ficar triste, de mudar quem eu era, de ficar com raiva das pessoas", contou Juliette.
A segunda vez, ela disse que foi para analisar sua própria postura quando passava por alguma situação que a deixava com medo. "No show, por exemplo, eu ficava muito em pânico e não conseguia agir", observou ela. "Porque eu com medo, eu fico vulnerável, eu me fecho, eu fico uma criança boba, perco as palavras, não consigo falar, processar, então fico num estado muito ruim. E agora [no programa] estou vendo como eu fico, e aí eu me assusto".
"Eu não conseguia falar, eu tinha muito medo das pessoas, do que poderia acontecer, respeito também por algumas pessoas que estavam ali", continuou ela. "Eu não formulava uma frase, tem um Jogo da Discórdia que eu não falo nada com nada, e eu vejo nos meus sinais o medo".
"Ninguém sai de um Big Brother normal. Ninguém", disse. "É uma experiência psicológica muito forte e ninguém sai normal. Você nunca vai sair igual. Melhor ou pior, mas igual, nunca mais", desabafou Juliette.
Juleitte também falou sobre a expectativa das pessoas de que ela fosse mais ativa nas redes sociais, principalmente logo após o programa. "É um choque de realidade pra mim. Ali eu estava sendo filmada. Por mais que eu soubesse que havia câmera, eu não produzia um conteúdo. Eu era passiva na situação, então é um universo totalmente novo. Quando eu saio, as pessoas esperavam que eu fosse uma influencer experiente e que ia fazer conteúdo e tal, e eu, assim, frustrada, porque eu não consigo entregar isso".
"Hoje, estou muito melhor. Eu consegui encarar isso como um meio de comunicação", acrescentou. "Eu confesso que eu imponho muito limite, querendo ou não, hoje eu sou a minha empresa, minha vida que é o meu meio de trabalho, mas ainda é a minha vida. Então, tento estabelecer um limite para que eu não me sinta um objeto, não me sinta agredida".
Veja a conversa abaixo:
Na conversa, divulgada no YouTube nesta terça-feira (23), a cantora falou sobre o sentimento de rever algumas situações complicadas pelas quais passou no programa. "É tudo diferente, eu não lembro de nada, impressionante. Não é um apagão, você lembra, mas lembra de outra forma, porque a gente significa tudo, e quando a gente assiste é o cru, é o que aconteceu. Muita coisa bate, mas muita coisa eu vejo com estranhamento".
"Eu estava falando com os meus amigos que parece que eu vivia no Metaverso, chegava a ser uma coisa inocente. Aí meus amigos [perguntam], 'Tu se arrepende de ter sido boba em algum momento', eu digo, 'Não, foi necessário'. Se eu tivesse a malícia, eu tinha agido de forma diferente, então acho que tudo é necessário. Hoje, estou um pouco mais esperta, eu acho", disse ela.
A artista, então, explicou o porquê do pedido de sua psicóloga para reassistir ao BBB. "A primeira vez, eu assisti para encarar e superar aquilo, para sair daquilo ali. Eu tinha muito medo de rever o que eu tinha passado, de ficar triste, de mudar quem eu era, de ficar com raiva das pessoas", contou Juliette.
A segunda vez, ela disse que foi para analisar sua própria postura quando passava por alguma situação que a deixava com medo. "No show, por exemplo, eu ficava muito em pânico e não conseguia agir", observou ela. "Porque eu com medo, eu fico vulnerável, eu me fecho, eu fico uma criança boba, perco as palavras, não consigo falar, processar, então fico num estado muito ruim. E agora [no programa] estou vendo como eu fico, e aí eu me assusto".
"Eu não conseguia falar, eu tinha muito medo das pessoas, do que poderia acontecer, respeito também por algumas pessoas que estavam ali", continuou ela. "Eu não formulava uma frase, tem um Jogo da Discórdia que eu não falo nada com nada, e eu vejo nos meus sinais o medo".
"Ninguém sai de um Big Brother normal. Ninguém", disse. "É uma experiência psicológica muito forte e ninguém sai normal. Você nunca vai sair igual. Melhor ou pior, mas igual, nunca mais", desabafou Juliette.
Juleitte também falou sobre a expectativa das pessoas de que ela fosse mais ativa nas redes sociais, principalmente logo após o programa. "É um choque de realidade pra mim. Ali eu estava sendo filmada. Por mais que eu soubesse que havia câmera, eu não produzia um conteúdo. Eu era passiva na situação, então é um universo totalmente novo. Quando eu saio, as pessoas esperavam que eu fosse uma influencer experiente e que ia fazer conteúdo e tal, e eu, assim, frustrada, porque eu não consigo entregar isso".
"Hoje, estou muito melhor. Eu consegui encarar isso como um meio de comunicação", acrescentou. "Eu confesso que eu imponho muito limite, querendo ou não, hoje eu sou a minha empresa, minha vida que é o meu meio de trabalho, mas ainda é a minha vida. Então, tento estabelecer um limite para que eu não me sinta um objeto, não me sinta agredida".
Veja a conversa abaixo: