Ozzy Osbourne e sua esposa, Sharon Osbourne, vão voltar a morar no Reino Unido. O casal, que reside na Califórnia, nos EUA, há mais de 20 anos, deu uma entrevista ao The Observer na qual falou sobre a decisão de deixar o país norte-americano por conta da violência armada.
“Tudo está ridículo lá. Estou farto de pessoas serem mortas todos os dias. Deus sabe quantas pessoas foram baleadas em tiroteios em escolas. E houve aquele tiroteio em massa em Las Vegas naquele show… É uma loucura", disse Ozzy.
"E não quero morrer na América. Não quero ser enterrado na porra do Forest Lawn”, continua ele, se referindo ao famoso cemitério de Los Angeles. "Eu sou inglês. Eu quero voltar. Mas se minha esposa disser que temos que ir morar em Timbuktu, eu vou. Mas, não, é apenas hora de voltar para casa".
Sharon faz questão de deixar claro que a mudança não tem relação com a saúde do marido. "Eu sabia que as pessoas pensariam isso. Não é. É só o momento. A América mudou tão drasticamente. Não são os Estados Unidos da América. Não há nada unido. É um lugar muito estranho para se viver agora".
Ozzy Osbourne já havia viajado à Inglaterra este mês para uma apresentação surpresa na cerimônia de encerramento dos Jogos da Commonwealth, em Birmingham, onde cantou ao lado do guitarrista e ex-companheiro de Black Sabbath, Tony Iommi. A performance foi a primeira do astro após passar por uma cirurgia em junho, descrita como um procedimento que "determinaria o resto de sua vida".
No momento, Ozzy se prepara para o lançamento do álbum "Patient Number 9", previsto para o dia 9 de setembro, e fala até mesmo sobre retornar os palcos. “Estou dizendo a você que darei o melhor de mim para uma outra turnê. Você não viu o fim de Ozzy Osbourne, eu prometo. Se eu tiver que ir até lá e morrer na primeira música, ainda estarei de volta no dia seguinte.”
“Tudo está ridículo lá. Estou farto de pessoas serem mortas todos os dias. Deus sabe quantas pessoas foram baleadas em tiroteios em escolas. E houve aquele tiroteio em massa em Las Vegas naquele show… É uma loucura", disse Ozzy.
"E não quero morrer na América. Não quero ser enterrado na porra do Forest Lawn”, continua ele, se referindo ao famoso cemitério de Los Angeles. "Eu sou inglês. Eu quero voltar. Mas se minha esposa disser que temos que ir morar em Timbuktu, eu vou. Mas, não, é apenas hora de voltar para casa".
Sharon faz questão de deixar claro que a mudança não tem relação com a saúde do marido. "Eu sabia que as pessoas pensariam isso. Não é. É só o momento. A América mudou tão drasticamente. Não são os Estados Unidos da América. Não há nada unido. É um lugar muito estranho para se viver agora".
Ozzy Osbourne já havia viajado à Inglaterra este mês para uma apresentação surpresa na cerimônia de encerramento dos Jogos da Commonwealth, em Birmingham, onde cantou ao lado do guitarrista e ex-companheiro de Black Sabbath, Tony Iommi. A performance foi a primeira do astro após passar por uma cirurgia em junho, descrita como um procedimento que "determinaria o resto de sua vida".
No momento, Ozzy se prepara para o lançamento do álbum "Patient Number 9", previsto para o dia 9 de setembro, e fala até mesmo sobre retornar os palcos. “Estou dizendo a você que darei o melhor de mim para uma outra turnê. Você não viu o fim de Ozzy Osbourne, eu prometo. Se eu tiver que ir até lá e morrer na primeira música, ainda estarei de volta no dia seguinte.”