Lorde fez na noite de ontem (8) sua estreia em um palco carioca - nas duas vindas anteriores ela só cantou em São Paulo. Quem foi vê-la no Vivo rio pôde conferir um espetáculo com uma dinâmica bem diferente do visto no Primavera Sound no domingo passado.
Para começar, ela fez um espetáculo bem maior, foram 21 músicas contra as 15 do festival. Em casos assim, o comum é que o artista simplesmente corte algumas músicas do setlist padrão mostrando um versão um pouco mais enxuta do "show completo".
Lorde opera de um modo diferente. Ainda que o cenário "geométrico" siga como grande atração cênica, o concerto carioca teve trocas de roupa e um número bem maior de canções de "Solar Power", o terceiro álbum da neozelandesa que dá nome à turnê.
Um exemplo de mudança de dinâmica? "The Path", que abriu o concerto paulistano, só apareceu no Rio depois de outras cinco músicas. Por lá, ela abriu com "Leader of a New Regime" que sequer foi ouvida no Primavera. Já "Solar Power, que encerrou o espetáculo em SP apareceu bem antes no setlist carioca.
Por outro lado, apenas os paulistas ouviram "The Louvre", assim como a participação especial de Phoebe Bridgers em "Stoned at the Nail Salon". A cantora também manteve "Bravado" no repertório, música que ela não cantava fora da Nova Zelândia desde 2014, e que foi muito pedida pelos fãs brasileiros.
Veja o que ela cantou ontem junto com trechos do show em vídeos feitos por fãs, ou, se preferir, a íntegra de concerto ao final:
"Leader of a New Regime"
"Homemade Dynamite"
"Buzzcut Season"
"Stoned at the Nail Salon"
"Fallen Fruit"
"The Path"
"California"
"Ribs"
"Hard Feelings / Loveless"
"Liability"
"Secrets from a Girl (Who's Seen It All)"
"Mood Ring"
"Bravado"
"Sober"
"Supercut"
"Perfect Places"
"Solar Power"
"Green Light"
"Oceanic Feeling"
Bis
"Royals"
"A World Alone"
Para começar, ela fez um espetáculo bem maior, foram 21 músicas contra as 15 do festival. Em casos assim, o comum é que o artista simplesmente corte algumas músicas do setlist padrão mostrando um versão um pouco mais enxuta do "show completo".
Lorde opera de um modo diferente. Ainda que o cenário "geométrico" siga como grande atração cênica, o concerto carioca teve trocas de roupa e um número bem maior de canções de "Solar Power", o terceiro álbum da neozelandesa que dá nome à turnê.
Um exemplo de mudança de dinâmica? "The Path", que abriu o concerto paulistano, só apareceu no Rio depois de outras cinco músicas. Por lá, ela abriu com "Leader of a New Regime" que sequer foi ouvida no Primavera. Já "Solar Power, que encerrou o espetáculo em SP apareceu bem antes no setlist carioca.
Por outro lado, apenas os paulistas ouviram "The Louvre", assim como a participação especial de Phoebe Bridgers em "Stoned at the Nail Salon". A cantora também manteve "Bravado" no repertório, música que ela não cantava fora da Nova Zelândia desde 2014, e que foi muito pedida pelos fãs brasileiros.
Veja o que ela cantou ontem junto com trechos do show em vídeos feitos por fãs, ou, se preferir, a íntegra de concerto ao final:
"Leader of a New Regime"
"Homemade Dynamite"
"Buzzcut Season"
"Stoned at the Nail Salon"
"Fallen Fruit"
"The Path"
"California"
"Ribs"
"Hard Feelings / Loveless"
"Liability"
"Secrets from a Girl (Who's Seen It All)"
"Mood Ring"
"Bravado"
"Sober"
"Supercut"
"Perfect Places"
"Solar Power"
"Green Light"
"Oceanic Feeling"
Bis
"Royals"
"A World Alone"