Crédito foto: Rita Lee Instagram
A morte de Rita Lee foi destaque em diversos meios de comunicação internacionais. A rainha do rock brasileiro, que morreu aos 75 anos na noite de ontem (8), em sua casa, após uma luta contra um câncer de pulmão diagnosticado em 2021, foi notícia em sites dos EUA, de países da Europa, Reino Unido entre outros.
A BBC, por exemplo, destacou em seu título o apelido da artista de "rainha do rock" do Brasil, exaltando o lado irreverente de Rita Lee. "Ela preferia ser conhecida como 'Padroeira da Liberdade', que muitos achavam que refletia melhor seu espírito independente", diz a notícia.
O também britânico The Guardian se referiu à cantora como "a lendária musicista brasileira, compositora e fundadora da pioneira banda Os Mutantes", citando as "homenagens emocionantes à indiscutível Rainha do Rock do Brasil".
Rita Lee também foi destaque na Billboard, que citou: "Conhecida por sua fusão de psicodelia com pop, MPB, bossa e new wave, a lendária artista vencedora do Grammy Latino - que é uma das cantoras e compositoras de maior sucesso do Brasil - começou com o grupo Os Mutantes antes de lançar uma carreira solo frutífera . Em novembro passado, ela foi reconhecida com o prêmio Grammy Latino pelo conjunto de sua obra, mas não pôde comparecer para recebê-lo na cerimônia em Las Vegas".
"Rita Lee Jones, a 'Rainha do Rock' que vendeu um milhão de cópias no Brasil e ganhou seguidores internacionais por meio de seu estilo colorido e sincero e sucessos como 'Ovelha Negra', 'Mania de Você' e 'Agora Só Falta Você', morreu aos 75 anos", iniciou o Washington Post.
"Com uma carreira de seis décadas, a paulistana deixou uma marca duradoura com sua irreverência, criatividade e composições contendo mensagens que ajudaram a introduzir o feminismo na sociedade brasileira, ao mesmo tempo em que abordava abertamente sua luta contra o uso de drogas", acrescentou o artigo.
O periódico argentino El Clarín se referiu à artista como "ícone do rock brasileiro". "Rebelde à brasileira, vanguardista, inovadora, começou no tropicalismo mas não hesitou em deixar o gênero para incentivar o rock, o pop, os Beatles. Ela vendeu cerca de 60 milhões de discos, e, antes de todas, fez uma orgulhosa defesa de sua liberdade sexual", diz o Clarín.
"Tinha 75 anos e ficará para sempre como a eterna rainha do rock brasileiro, apesar de ter seguido muitos outros géneros musicais", destacou o jornal português Público.
A rainha do rock brasileiro também foi notícia no site Al Jazeera, que além de falar sobre seu título em nosso país, pontuou: "Foi uma cantora e compositora elogiada por sua versatilidade, tocando pelo menos cinco instrumentos: bateria, violão, piano, gaita e harpa. Ela também foi uma das primeiras musicistas brasileiras a usar uma guitarra elétrica".
A agência francesa AFP exaltou: "Rebelde, visionária e inspiração para várias gerações de mulheres, Rita Lee foi a ‘rainha' do rock brasileiro, com incursões no movimento tropicalista, embora preferisse se intitular a ‘Padroeira da Liberdade'".
A morte de Rita Lee foi destaque em diversos meios de comunicação internacionais. A rainha do rock brasileiro, que morreu aos 75 anos na noite de ontem (8), em sua casa, após uma luta contra um câncer de pulmão diagnosticado em 2021, foi notícia em sites dos EUA, de países da Europa, Reino Unido entre outros.
A BBC, por exemplo, destacou em seu título o apelido da artista de "rainha do rock" do Brasil, exaltando o lado irreverente de Rita Lee. "Ela preferia ser conhecida como 'Padroeira da Liberdade', que muitos achavam que refletia melhor seu espírito independente", diz a notícia.
O também britânico The Guardian se referiu à cantora como "a lendária musicista brasileira, compositora e fundadora da pioneira banda Os Mutantes", citando as "homenagens emocionantes à indiscutível Rainha do Rock do Brasil".
Rita Lee também foi destaque na Billboard, que citou: "Conhecida por sua fusão de psicodelia com pop, MPB, bossa e new wave, a lendária artista vencedora do Grammy Latino - que é uma das cantoras e compositoras de maior sucesso do Brasil - começou com o grupo Os Mutantes antes de lançar uma carreira solo frutífera . Em novembro passado, ela foi reconhecida com o prêmio Grammy Latino pelo conjunto de sua obra, mas não pôde comparecer para recebê-lo na cerimônia em Las Vegas".
"Rita Lee Jones, a 'Rainha do Rock' que vendeu um milhão de cópias no Brasil e ganhou seguidores internacionais por meio de seu estilo colorido e sincero e sucessos como 'Ovelha Negra', 'Mania de Você' e 'Agora Só Falta Você', morreu aos 75 anos", iniciou o Washington Post.
"Com uma carreira de seis décadas, a paulistana deixou uma marca duradoura com sua irreverência, criatividade e composições contendo mensagens que ajudaram a introduzir o feminismo na sociedade brasileira, ao mesmo tempo em que abordava abertamente sua luta contra o uso de drogas", acrescentou o artigo.
O periódico argentino El Clarín se referiu à artista como "ícone do rock brasileiro". "Rebelde à brasileira, vanguardista, inovadora, começou no tropicalismo mas não hesitou em deixar o gênero para incentivar o rock, o pop, os Beatles. Ela vendeu cerca de 60 milhões de discos, e, antes de todas, fez uma orgulhosa defesa de sua liberdade sexual", diz o Clarín.
"Tinha 75 anos e ficará para sempre como a eterna rainha do rock brasileiro, apesar de ter seguido muitos outros géneros musicais", destacou o jornal português Público.
A rainha do rock brasileiro também foi notícia no site Al Jazeera, que além de falar sobre seu título em nosso país, pontuou: "Foi uma cantora e compositora elogiada por sua versatilidade, tocando pelo menos cinco instrumentos: bateria, violão, piano, gaita e harpa. Ela também foi uma das primeiras musicistas brasileiras a usar uma guitarra elétrica".
A agência francesa AFP exaltou: "Rebelde, visionária e inspiração para várias gerações de mulheres, Rita Lee foi a ‘rainha' do rock brasileiro, com incursões no movimento tropicalista, embora preferisse se intitular a ‘Padroeira da Liberdade'".