Crédito foto: Taylor Swift Instagram
Taylor Swift se tornou oficialmente bilionária. As informações são da agência Bloomberg, que divulgou que o patrimônio atual da cantora ultrapassou US$ 1 bilhão (aproximadamente R$ 5 bilhões na cotação de hoje).
De acordo com a Bloomberg, a principal responsável por esses números é a bem sucedida turnê da artista, "The Eras Tour", que também ajudou a impulsionar a economia dos EUA, gerando "tanto dinheiro quanto as economias de países pequenos", e arrecadando mais de US$ 700 milhões com as vendas de ingressos dos shows realizados até o momento.
"Os 53 concertos da cantora nos EUA este ano acrescentaram 4,3 mil milhões de dólares ao produto interno bruto do país, segundo estimativas da Bloomberg Economics", destaca a agência.
Além disso, o filme da turnê, que chegou aos cinemas mundiais, tem dominado as bilheterias, arrecadando cerca de US$ 96 milhões só nos Estados Unidos (segundo dados da AMC), e a nova versão do álbum "1989 (Taylor's Version)", lançado nesta sexta-feira (27), deve acompanhar o sucesso das regravações dos discos anteriores e pode se tornar um dos mais vendidos do ano, aumentando ainda mais esse poder financeiro.
Taylor é, agora, uma das poucas artistas a alcançar esse patrimônio com base apenas em seu trabalho musical e nas performances. "Suas composições prolíficas, negociações em torno de streaming e a decisão astuta de regravar seus primeiros seis álbuns permitiram que ela criasse um enorme sucesso financeiro em um momento em que os músicos perderam influência na indústria", reforça a Bloomberg.
Vale lembrar que a "The Eras Tour" ainda tem 89 shows pela frente, incluindo a vinda da cantora ao Brasil em novembro. Taylor se apresenta com seis shows no país: três no Rio de Janeiro, nos dias 17, 18 e 19, e três em São Paulo, nos dias 24, 25 e 26, todos com datas esgotadas.
Taylor Swift se tornou oficialmente bilionária. As informações são da agência Bloomberg, que divulgou que o patrimônio atual da cantora ultrapassou US$ 1 bilhão (aproximadamente R$ 5 bilhões na cotação de hoje).
De acordo com a Bloomberg, a principal responsável por esses números é a bem sucedida turnê da artista, "The Eras Tour", que também ajudou a impulsionar a economia dos EUA, gerando "tanto dinheiro quanto as economias de países pequenos", e arrecadando mais de US$ 700 milhões com as vendas de ingressos dos shows realizados até o momento.
"Os 53 concertos da cantora nos EUA este ano acrescentaram 4,3 mil milhões de dólares ao produto interno bruto do país, segundo estimativas da Bloomberg Economics", destaca a agência.
Além disso, o filme da turnê, que chegou aos cinemas mundiais, tem dominado as bilheterias, arrecadando cerca de US$ 96 milhões só nos Estados Unidos (segundo dados da AMC), e a nova versão do álbum "1989 (Taylor's Version)", lançado nesta sexta-feira (27), deve acompanhar o sucesso das regravações dos discos anteriores e pode se tornar um dos mais vendidos do ano, aumentando ainda mais esse poder financeiro.
Taylor é, agora, uma das poucas artistas a alcançar esse patrimônio com base apenas em seu trabalho musical e nas performances. "Suas composições prolíficas, negociações em torno de streaming e a decisão astuta de regravar seus primeiros seis álbuns permitiram que ela criasse um enorme sucesso financeiro em um momento em que os músicos perderam influência na indústria", reforça a Bloomberg.
Vale lembrar que a "The Eras Tour" ainda tem 89 shows pela frente, incluindo a vinda da cantora ao Brasil em novembro. Taylor se apresenta com seis shows no país: três no Rio de Janeiro, nos dias 17, 18 e 19, e três em São Paulo, nos dias 24, 25 e 26, todos com datas esgotadas.
