O catálogo do Queen pode estar sendo vendido pelo maior valor já visto em transações do tipo. Segundo apuração de veículos como a Variety, a Sony teria concordado em pagar mais de um bilhão de dólares pelo material do grupo, que, em sua encarnação original, ou seja, com Freddie Mercury nos vocais, existiu entre 1970 e 1991.
Caso a marca de 1 bilhão e 27 milhões de dólares se confirme, a cifra irá superar a marca que a mesma Sony pagou pelos direitos das músicas e gravações de Bruce Springsteen, US$ 500 milhões, e pela fatia de 50% da obra de Michael Jackson (600 milhões).
Por esse valor, a empresa passa ter o controle não só sobre as canções e as masters do quarteto inglês, mas também do nome, imagem, logotipo e da identidade visual dos integrantes.
A única parte que está fora do acordo é a receita com as performances ao vivo - o guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor seguem se apresentando ao lado de Adam Lambert em arenas e estádios ao redor do mundo.
Caso a marca de 1 bilhão e 27 milhões de dólares se confirme, a cifra irá superar a marca que a mesma Sony pagou pelos direitos das músicas e gravações de Bruce Springsteen, US$ 500 milhões, e pela fatia de 50% da obra de Michael Jackson (600 milhões).
Por esse valor, a empresa passa ter o controle não só sobre as canções e as masters do quarteto inglês, mas também do nome, imagem, logotipo e da identidade visual dos integrantes.
A única parte que está fora do acordo é a receita com as performances ao vivo - o guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor seguem se apresentando ao lado de Adam Lambert em arenas e estádios ao redor do mundo.