Crédito foto: Steve Rose / System Of A Down Instagram
Serj Tankian deixou uma interrogação no futuro do System Of A Down ao dizer, em uma recente entrevista, que a banda pode seguir em frente sem ele, se algum dia preferir fazer isso.
O assunto surgiu em um papo com a Metal Hammer, após o jornalista Paul Brannigan abordar a declaração de John Dolmayan (baterista do SOAD), feita no ano passado, que afirmava que Serj "não queria mais fazer parte da banda já há algum tempo".
Sobre o comentário, Serj pareceu colocar panos quentes na situação, mas deixou claro que a opção de continuar sem ele sempre esteve aberta. “O John significa muito para mim, ele é meu cunhado, eu o amo e o vi ontem, mas há momentos em que ele fica bravo e diz merda. E olha, houve momentos em que fiquei bravo e disse merda também. Sempre existiu a opção da banda seguir em frente sem mim, e o John sabe disso".
“No final das contas, para mim o System Of A Down está além da banda, é o nosso relacionamento juntos. E significa mais para mim do que a banda em si, ou mesmo a música em si. E isso é difícil para outras pessoas, até mesmo para os outros integrantes da banda, entenderem", continou ele.
O frontman, no entanto, mostrou empolgação com as recentes performances, citando o fato de novas gerações ainda mostrarem bastante interesse pelo som da banda. "Mas, como vi no palco do Sick New World no ano passado, o apelo multigeracional da música que fizemos é alucinante, cara. Nossa música é mais atemporal do que jamais imaginamos, e esse é o maior elogio para qualquer artista", acrescentou.
Serj Tankian deixou uma interrogação no futuro do System Of A Down ao dizer, em uma recente entrevista, que a banda pode seguir em frente sem ele, se algum dia preferir fazer isso.
O assunto surgiu em um papo com a Metal Hammer, após o jornalista Paul Brannigan abordar a declaração de John Dolmayan (baterista do SOAD), feita no ano passado, que afirmava que Serj "não queria mais fazer parte da banda já há algum tempo".
Sobre o comentário, Serj pareceu colocar panos quentes na situação, mas deixou claro que a opção de continuar sem ele sempre esteve aberta. “O John significa muito para mim, ele é meu cunhado, eu o amo e o vi ontem, mas há momentos em que ele fica bravo e diz merda. E olha, houve momentos em que fiquei bravo e disse merda também. Sempre existiu a opção da banda seguir em frente sem mim, e o John sabe disso".
“No final das contas, para mim o System Of A Down está além da banda, é o nosso relacionamento juntos. E significa mais para mim do que a banda em si, ou mesmo a música em si. E isso é difícil para outras pessoas, até mesmo para os outros integrantes da banda, entenderem", continou ele.
O frontman, no entanto, mostrou empolgação com as recentes performances, citando o fato de novas gerações ainda mostrarem bastante interesse pelo som da banda. "Mas, como vi no palco do Sick New World no ano passado, o apelo multigeracional da música que fizemos é alucinante, cara. Nossa música é mais atemporal do que jamais imaginamos, e esse é o maior elogio para qualquer artista", acrescentou.