Crédito foto: Chris Brown Instagram
Chris Brown se envolveu em uma nova polêmica nesta semana. O astro está sendo acusado de "agredir brutalmente" quatro pessoas que estavam presentes em seu show, pela turnê "11:11" em Fort Worth, no Texas, no dia 19 de julho.
De acordo com a People, a acusação alega que a situação aconteceu após o concerto do cantor, e processa o músico, membros de sua equipe e a Live Nation (produtora da turnê) em mais de US$ 50 milhões (aproximadamente R$ 281,8 milhões na cotação de hoje).
Ainda segundo o artigo, Chris Brown e três integrantes de sua equipe teriam atacado violentamente os quatro homens, identificados como Larry Parker, Joseph Lewis, Charles Bush e Damarcus Powell, de forma gratuita, nos bastidores do show, cercando, jogando cadeiras e repetidamente chutando e batendo nas supostas vítimas.
No processo, os autores afirmam que foram convidados para uma área VIP do evento e que teriam ficado esperando por Chris Brown por 30 minutos, quando se cansaram e decidiram se retirar. Nesse momento, um dos membros da equipe do cantor teria abordado um dos rapazes e questionado Brown, "Cara, você não lembra que tinha uma briga com ele?" O artista, então, respondeu: "Oh, sim, nós tínhamos... eu não esqueço dessas merd**", pedindo para sua esquipe desferir os golpes.
Os envolvidos alegam que foram seguidos por "sete a dez membros da comitiva" de Chris Brown enquanto tentavam deixar o local.
“A violência gratuita incluiu vários golpes nas cabeças e no peito dos reclamantes e, em última análise, envolveu pisoteá-los enquanto já estavam caídos. O ataque brutal e violento, comandado e com participação de Brown, feriu gravemente todos os reclamantes", disse o advogado das vítimas, Tony Buzbee, em um comunicado à imprensa.
“Aqui é o Texas. As pessoas aqui não se importam com o quão importante ou famoso você pensa que é, você tem a obrigação de seguir as leis e se comportar de maneira adequada. A violência não justificada não pode e não será tolerada. Pretendemos buscar todos os danos que a lei permite contra Brown e seus companheiros, incluindo danos punitivos", acrescentou.
O texto aberto no processo também acusa a Live Nation de continuar sua relação com Chris Brown, apesar de seu histórico de má conduta e violência, visando apenas ganhos financeiros.
Os autores do processo estão pedindo ao tribunal indenizações compensatórias e punitivas superiores a US$ 50 milhões, além de danos reais que incluem perdas financeiras, dor e sofrimento, desfiguração, angústia mental e despesas médicas passadas, presentes e futuras.
Chris Brown tem um vasto histórico de acusações na justiça relacionadas à violência, entre elas, a de ter agredido sua então namorada Rihanna em 2009. Na ocasião, o músico aceitou um acordo judicial de trabalho comunitário, cinco anos de liberdade condicional e aconselhamento sobre violência doméstica.
A People informou que entrou em contato com os representantes do astro, mas que não obteve respostas até o momento.
Chris Brown se envolveu em uma nova polêmica nesta semana. O astro está sendo acusado de "agredir brutalmente" quatro pessoas que estavam presentes em seu show, pela turnê "11:11" em Fort Worth, no Texas, no dia 19 de julho.
De acordo com a People, a acusação alega que a situação aconteceu após o concerto do cantor, e processa o músico, membros de sua equipe e a Live Nation (produtora da turnê) em mais de US$ 50 milhões (aproximadamente R$ 281,8 milhões na cotação de hoje).
Ainda segundo o artigo, Chris Brown e três integrantes de sua equipe teriam atacado violentamente os quatro homens, identificados como Larry Parker, Joseph Lewis, Charles Bush e Damarcus Powell, de forma gratuita, nos bastidores do show, cercando, jogando cadeiras e repetidamente chutando e batendo nas supostas vítimas.
No processo, os autores afirmam que foram convidados para uma área VIP do evento e que teriam ficado esperando por Chris Brown por 30 minutos, quando se cansaram e decidiram se retirar. Nesse momento, um dos membros da equipe do cantor teria abordado um dos rapazes e questionado Brown, "Cara, você não lembra que tinha uma briga com ele?" O artista, então, respondeu: "Oh, sim, nós tínhamos... eu não esqueço dessas merd**", pedindo para sua esquipe desferir os golpes.
Os envolvidos alegam que foram seguidos por "sete a dez membros da comitiva" de Chris Brown enquanto tentavam deixar o local.
“A violência gratuita incluiu vários golpes nas cabeças e no peito dos reclamantes e, em última análise, envolveu pisoteá-los enquanto já estavam caídos. O ataque brutal e violento, comandado e com participação de Brown, feriu gravemente todos os reclamantes", disse o advogado das vítimas, Tony Buzbee, em um comunicado à imprensa.
“Aqui é o Texas. As pessoas aqui não se importam com o quão importante ou famoso você pensa que é, você tem a obrigação de seguir as leis e se comportar de maneira adequada. A violência não justificada não pode e não será tolerada. Pretendemos buscar todos os danos que a lei permite contra Brown e seus companheiros, incluindo danos punitivos", acrescentou.
O texto aberto no processo também acusa a Live Nation de continuar sua relação com Chris Brown, apesar de seu histórico de má conduta e violência, visando apenas ganhos financeiros.
Os autores do processo estão pedindo ao tribunal indenizações compensatórias e punitivas superiores a US$ 50 milhões, além de danos reais que incluem perdas financeiras, dor e sofrimento, desfiguração, angústia mental e despesas médicas passadas, presentes e futuras.
Chris Brown tem um vasto histórico de acusações na justiça relacionadas à violência, entre elas, a de ter agredido sua então namorada Rihanna em 2009. Na ocasião, o músico aceitou um acordo judicial de trabalho comunitário, cinco anos de liberdade condicional e aconselhamento sobre violência doméstica.
A People informou que entrou em contato com os representantes do astro, mas que não obteve respostas até o momento.