David Gilmour disse que estaria disposto a vender o catálogo do Pink Floyd muito mais do que pelo dinheiro, apenas para não precisar lidar mais com as questões relacionadas à banda. Para o guitarrista, que se juntou ao quarteto em 1968, a venda seria como um sonho que o permitiria deixar o "mar de lama", termo que ele usou para descrever a situação, que os negócios relacionados ao grupo se tornaram.
O músico obviamente está se referindo a Roger Waters, que liderou o Pink Floyd em seu período de maior sucesso, e que, na entrevista dada para a Rolling Stone, onde deu a declaração, é chamado de "o outro cara".
"Ficar livre da tomada de decisões e dos argumentos que envolvem manter essa engrenagem funcionando é o meu sonho. Se as coisas fossem diferentes..." disse. Ainda que fale que o dinheiro não é importante, estima-se que o catálogo possa ser vendido por US$ 500 milhões.
O veterano explicou também como funcionam as decisões em trono do grupo, ao dizer que os integrantes têm poder de veto, e que isso importa mais do que a opinião da maioria.
A briga entre Gilmour e Waters começou há cerca de 40 anos, quando o baxista decidiu colocar um ponto final na banda logo depois do lançamento do álbum "The Final Cut". Gilmour disse que iria seguir usando o nome e uma batalha judicial teve início - ele ganhou na justiça o direito, e hoje é dono da marca Pink Floyd.
Nos anos seguintes foram vistos alguns momentos de trégua, entre os músicos incluindo uma breve reunião da formação clássica em 2005. Recentemente as coisas atingiram um ponto aparentemente se retorno que culminou com Polly Samson, mulher e letrista de Gilmour, usando o Twitter para chamar Waters de, entre outras coisas, antissemita, misógino, megalomaníaco e passador de pano para Vladimir Putin - o guitarrista replicou a mensagem dizendo que concordava com tudo que foi dito.
Gilmour lança nesta sexta-feira, 6, seu novo álbum solo. "Luck and Strange" está sendo bem recebido pela crítica especializada e será acompanhado de uma turnê.
O guitarrista disse que estava pensando em não tocar nenhuma música gravada pelo PF nos anos 70, mas que mudou de ideia, indicando que canções que ajudou a compor vão ser ouvidas nos shows.
Isso significa que "Wish You Were Here", "Comfortably Numb" e "Time" certamente estarão no setlist, e que outras como "Money" (essa ele já disse que não irá tocar mesmo) e "Another Brick In The Wall, Pt. 2" estão fora de cogitação.
O músico obviamente está se referindo a Roger Waters, que liderou o Pink Floyd em seu período de maior sucesso, e que, na entrevista dada para a Rolling Stone, onde deu a declaração, é chamado de "o outro cara".
"Ficar livre da tomada de decisões e dos argumentos que envolvem manter essa engrenagem funcionando é o meu sonho. Se as coisas fossem diferentes..." disse. Ainda que fale que o dinheiro não é importante, estima-se que o catálogo possa ser vendido por US$ 500 milhões.
O veterano explicou também como funcionam as decisões em trono do grupo, ao dizer que os integrantes têm poder de veto, e que isso importa mais do que a opinião da maioria.
A briga entre Gilmour e Waters começou há cerca de 40 anos, quando o baxista decidiu colocar um ponto final na banda logo depois do lançamento do álbum "The Final Cut". Gilmour disse que iria seguir usando o nome e uma batalha judicial teve início - ele ganhou na justiça o direito, e hoje é dono da marca Pink Floyd.
Nos anos seguintes foram vistos alguns momentos de trégua, entre os músicos incluindo uma breve reunião da formação clássica em 2005. Recentemente as coisas atingiram um ponto aparentemente se retorno que culminou com Polly Samson, mulher e letrista de Gilmour, usando o Twitter para chamar Waters de, entre outras coisas, antissemita, misógino, megalomaníaco e passador de pano para Vladimir Putin - o guitarrista replicou a mensagem dizendo que concordava com tudo que foi dito.
Gilmour lança nesta sexta-feira, 6, seu novo álbum solo. "Luck and Strange" está sendo bem recebido pela crítica especializada e será acompanhado de uma turnê.
O guitarrista disse que estava pensando em não tocar nenhuma música gravada pelo PF nos anos 70, mas que mudou de ideia, indicando que canções que ajudou a compor vão ser ouvidas nos shows.
Isso significa que "Wish You Were Here", "Comfortably Numb" e "Time" certamente estarão no setlist, e que outras como "Money" (essa ele já disse que não irá tocar mesmo) e "Another Brick In The Wall, Pt. 2" estão fora de cogitação.