50 Cent está atualmente envolvido na produção de um novo documentário sobre as acusações de crimes graves que levaram à prisão de Sean “Diddy” Combs (também conhecido como Puff Daddy) neste mês. O projeto será lançado pela Netflix, embora a data de estreia ainda não tenha sido confirmada.
De acordo com a People, a produção foi formalmente anunciada na última quarta-feira (25), quando um representante do rapper confirmou a notícia. Segundo 50 Cent, trata-se de “uma narrativa complexa que abrange décadas”, deixando claro que o projeto pretende ir além das manchetes e vídeos superficiais divulgados até agora.
50 Cent, ao lado da diretora Alexandria Stapleton, declarou que ambos estão comprometidos em dar voz aos que não costumam ser ouvidos, buscando expor perspectivas autênticas e nuances sobre a situação. “As alegações são perturbadoras, mas devemos lembrar que a história de Diddy não é a história completa do hip-hop e sua cultura”, ressaltou o rapper, enfatizando que as ações individuais não devem apagar as contribuições mais amplas da comunidade artística.
A ideia para o documentário foi consolidada após a Netflix ganhar uma disputa para produzir a obra, conforme relatado pela Deadline em maio. 50 Cent, que já havia manifestado ter conflitos com Diddy em outras ocasiões, disse anteriormente ao The Hollywood Reporter que desde sempre evitava as festas promovidas por Combs, sentindo-se incomodado com o ambiente. “Eu sempre falei abertamente sobre não ir às festas do Puff [Diddy]”, afirmou ele, lembrando-se também de uma ocasião em que ficou desconfortável com a sugestão de Combs de levá-lo para fazer compras. "Achei a coisa mais estranha do mundo, porque é o tipo de convite que um homem faz para uma mulher", completou.
Nos últimos meses, Diddy tem enfrentado graves acusações, incluindo tráfico sexual, estupro e associação com prostituição. O magnata foi preso em setembro em um hotel de Manhattan e atualmente aguarda julgamento, estando detido no Centro de Detenção Metropolitana do Brooklyn, em Nova York.
De acordo com a People, a produção foi formalmente anunciada na última quarta-feira (25), quando um representante do rapper confirmou a notícia. Segundo 50 Cent, trata-se de “uma narrativa complexa que abrange décadas”, deixando claro que o projeto pretende ir além das manchetes e vídeos superficiais divulgados até agora.
50 Cent, ao lado da diretora Alexandria Stapleton, declarou que ambos estão comprometidos em dar voz aos que não costumam ser ouvidos, buscando expor perspectivas autênticas e nuances sobre a situação. “As alegações são perturbadoras, mas devemos lembrar que a história de Diddy não é a história completa do hip-hop e sua cultura”, ressaltou o rapper, enfatizando que as ações individuais não devem apagar as contribuições mais amplas da comunidade artística.
A ideia para o documentário foi consolidada após a Netflix ganhar uma disputa para produzir a obra, conforme relatado pela Deadline em maio. 50 Cent, que já havia manifestado ter conflitos com Diddy em outras ocasiões, disse anteriormente ao The Hollywood Reporter que desde sempre evitava as festas promovidas por Combs, sentindo-se incomodado com o ambiente. “Eu sempre falei abertamente sobre não ir às festas do Puff [Diddy]”, afirmou ele, lembrando-se também de uma ocasião em que ficou desconfortável com a sugestão de Combs de levá-lo para fazer compras. "Achei a coisa mais estranha do mundo, porque é o tipo de convite que um homem faz para uma mulher", completou.
Nos últimos meses, Diddy tem enfrentado graves acusações, incluindo tráfico sexual, estupro e associação com prostituição. O magnata foi preso em setembro em um hotel de Manhattan e atualmente aguarda julgamento, estando detido no Centro de Detenção Metropolitana do Brooklyn, em Nova York.