O advogado de Sean 'Diddy' Combs submeteu um pedido de apelação para a soltura do cantor duas semanas após sua prisão, conforme documentos judiciais obtidos pela revista People nesta segunda-feira (30). Alexandra Shapiro, parte da equipe jurídica de Combs, entrou com um aviso de apelação no início do processo, após ele ter sua fiança negada pela segunda vez consecutiva.
O cantor, de 54 anos, foi detido em um hotel de Manhattan no dia 16 de setembro, sob acusações que incluem tráfico sexual, prostituição, estupro e extorsão. As acusações, descritas em uma denúncia de 14 páginas, apontam que ele teria forçado outras pessoas a participarem de performances sexuais organizadas, chamadas de "freak offs", nas quais ele supostamente também teria drogado e abusado sexualmente das vítimas.
No dia 18 de setembro, o juiz magistrado Robyn F. Tarnofsky negou pela segunda vez a concessão de fiança, mencionando preocupações sobre o suposto histórico de abuso de substâncias e problemas de comportamento de Combs. “Não sei se você pode confiar em si mesmo para não ferir outras pessoas”, afirmou ela em sua decisão.
Desde sua detenção, fontes próximas a Combs afirmam que ele tem trabalhado com afinco em sua defesa e está reunindo o que classifica como o seu "sonhado time de defesa jurídica", liderado por Anthony Ricco, advogado especialista em julgamentos, e Alexandra Shapiro, advogada de apelações. Diddy está sendo mantido no Centro de Detenção Metropolitana do Brooklyn e prestes a enfrentar um julgamento federal.
Embora o músico, produtor e empresário tenha passado por um período sob vigilância preventiva de suicídio, fontes informaram que ele agora já saiu dessa condição e tem recebido visitas de familiares enquanto se prepara para os próximos passos do processo.
A próxima audiência judicial de Combs está prevista para o início de outubro. Caso condenado, ele poderá enfrentar sérias consequências legais.
O cantor, de 54 anos, foi detido em um hotel de Manhattan no dia 16 de setembro, sob acusações que incluem tráfico sexual, prostituição, estupro e extorsão. As acusações, descritas em uma denúncia de 14 páginas, apontam que ele teria forçado outras pessoas a participarem de performances sexuais organizadas, chamadas de "freak offs", nas quais ele supostamente também teria drogado e abusado sexualmente das vítimas.
No dia 18 de setembro, o juiz magistrado Robyn F. Tarnofsky negou pela segunda vez a concessão de fiança, mencionando preocupações sobre o suposto histórico de abuso de substâncias e problemas de comportamento de Combs. “Não sei se você pode confiar em si mesmo para não ferir outras pessoas”, afirmou ela em sua decisão.
Desde sua detenção, fontes próximas a Combs afirmam que ele tem trabalhado com afinco em sua defesa e está reunindo o que classifica como o seu "sonhado time de defesa jurídica", liderado por Anthony Ricco, advogado especialista em julgamentos, e Alexandra Shapiro, advogada de apelações. Diddy está sendo mantido no Centro de Detenção Metropolitana do Brooklyn e prestes a enfrentar um julgamento federal.
Embora o músico, produtor e empresário tenha passado por um período sob vigilância preventiva de suicídio, fontes informaram que ele agora já saiu dessa condição e tem recebido visitas de familiares enquanto se prepara para os próximos passos do processo.
A próxima audiência judicial de Combs está prevista para o início de outubro. Caso condenado, ele poderá enfrentar sérias consequências legais.