O grupo mexicano RBD e o ex-empresário Guillermo Rosas finalmente encerraram a disputa judicial que se arrastava há cerca de um ano. O acordo, que gira em torno de US$ 4,7 milhões (aproximadamente R$ 25,7 milhões), foi comunicado pelos integrantes Maite Perroni, Christopher Von Uckerman e Christian Chávez, no Dia Mundial do RBD.
O processo contra Rosas envolvia acusações de desvio de dinheiro durante a gestão da turnê "Soy Rebelde Tour", realizada nos EUA, México, Brasil e Colômbia. O empresário anteriormente afirmava que o grupo devia à sua empresa cerca de US$ 10 milhões. No entanto, após uma auditoria e disputas legais em diversas instâncias, o valor final acordado foi significativamente menor do que o inicialmente reivindicado, com Rosas aceitando US$ 4,7 milhões.
"Finalmente, depois de um ano, este assunto foi concluído. A verdade está do nosso lado", dizia um trecho do comunicado divulgado pelos membros do grupo, ressaltando a importância de lutar pelos direitos dos artistas na indústria musical. Os cantores ressaltaram sua satisfação com o resultado e destacaram a relevância de manter a justiça e o respeito para todos os profissionais da área musical.
"Este é um lembrete para que os jovens artistas tenham coragem de se defender e exigir respeito. Nesta indústria, é vital lutar pelos seus direitos", disse o grupo no comunicado.
O afastamento de Guillermo Rosas da gestão do grupo já havia sido confirmado oficialmente em janeiro deste ano, durante a "Soy Rebelde Tour" de 2023. Os fãs levantaram suspeitas sobre o desvio de dinheiro ao longo da turnê e indícios de que o empresário não havia fornecido as notas fiscais necessárias ou repassado os valores de forma devida aos artistas. Essa situação culminou na disputa judicial que se estendeu até a recente resolução.
Com o término desse impasse, os fãs podem respirar aliviados, e os membros do RBD expressaram otimismo em dar continuidade a seus projetos artísticos, apesar das dificuldades que enfrentaram nos últimos meses.
O processo contra Rosas envolvia acusações de desvio de dinheiro durante a gestão da turnê "Soy Rebelde Tour", realizada nos EUA, México, Brasil e Colômbia. O empresário anteriormente afirmava que o grupo devia à sua empresa cerca de US$ 10 milhões. No entanto, após uma auditoria e disputas legais em diversas instâncias, o valor final acordado foi significativamente menor do que o inicialmente reivindicado, com Rosas aceitando US$ 4,7 milhões.
"Finalmente, depois de um ano, este assunto foi concluído. A verdade está do nosso lado", dizia um trecho do comunicado divulgado pelos membros do grupo, ressaltando a importância de lutar pelos direitos dos artistas na indústria musical. Os cantores ressaltaram sua satisfação com o resultado e destacaram a relevância de manter a justiça e o respeito para todos os profissionais da área musical.
"Este é um lembrete para que os jovens artistas tenham coragem de se defender e exigir respeito. Nesta indústria, é vital lutar pelos seus direitos", disse o grupo no comunicado.
O afastamento de Guillermo Rosas da gestão do grupo já havia sido confirmado oficialmente em janeiro deste ano, durante a "Soy Rebelde Tour" de 2023. Os fãs levantaram suspeitas sobre o desvio de dinheiro ao longo da turnê e indícios de que o empresário não havia fornecido as notas fiscais necessárias ou repassado os valores de forma devida aos artistas. Essa situação culminou na disputa judicial que se estendeu até a recente resolução.
Com o término desse impasse, os fãs podem respirar aliviados, e os membros do RBD expressaram otimismo em dar continuidade a seus projetos artísticos, apesar das dificuldades que enfrentaram nos últimos meses.