Os advogados de Sean "Diddy" Combs apresentaram uma nova moção pedindo liberdade sob fiança, alegando que novas evidências deveriam permitir que o artista seja solto antes de seu julgamento (Foto: JOHN SHEARER/GETTY). Combs permanece detido após ter a fiança negada por dois juízes federais. Em setembro, ele foi formalmente acusado por crimes como tráfico sexual, extorsão e transporte para prostituição.
No mais recente pedido de fiança, datado de 8 de novembro e obtido pela PEOPLE, a defesa argumenta que o caso da acusação é "frágil". O documento alude ao vídeo de março de 2016, mencionado na denúncia inicial, que mostra o rapper agredindo violentamente uma mulher, a sua então namorada Cassie, em um hotel de Los Angeles. Segundo os advogados de Diddy, “o vídeo não é prova de uma das festas, chamadas ‘freak off", mas sim um vislumbre de uma relação consensual e complexa, que durava uma década entre o Sr. Combs e a Vítima 1”.
A acusação baseia-se em alegações sobre as “freak offs”, eventos sexuais supostamente orquestrados por Diddy, nos quais as mulheres teriam sido obrigadas ou coagidas a participar junto a trabalhadores sexuais. O magnata se declarou inocente de todas as acusações.
Os advogados já haviam proposto anteriormente uma fiança no valor de 50 milhões de dólares, mas, devido à preocupação com a possibilidade de intimidação de testemunhas, os juízes recusaram a liberação do magnata. Agora, a defesa está oferecendo uma nova proposta de fiança, que segundo eles, é "muito mais robusta" do que a anterior. Essa nova abordagem incluiria prisão domiciliar, com monitoramento de segurança 24 horas por dia, além de restrições quase totais nas comunicações de Diddy, que permitiriam que ele interagisse apenas com seus advogados.
Atualmente, Sean "Diddy" Combs está preso no Metropolitan Detention Center no Brooklyn, em Nova York, local que seus advogados descreveram como "inapropriado para detenção pré-julgamento". O julgamento está agendado para maio de 2025.
No mais recente pedido de fiança, datado de 8 de novembro e obtido pela PEOPLE, a defesa argumenta que o caso da acusação é "frágil". O documento alude ao vídeo de março de 2016, mencionado na denúncia inicial, que mostra o rapper agredindo violentamente uma mulher, a sua então namorada Cassie, em um hotel de Los Angeles. Segundo os advogados de Diddy, “o vídeo não é prova de uma das festas, chamadas ‘freak off", mas sim um vislumbre de uma relação consensual e complexa, que durava uma década entre o Sr. Combs e a Vítima 1”.
A acusação baseia-se em alegações sobre as “freak offs”, eventos sexuais supostamente orquestrados por Diddy, nos quais as mulheres teriam sido obrigadas ou coagidas a participar junto a trabalhadores sexuais. O magnata se declarou inocente de todas as acusações.
Os advogados já haviam proposto anteriormente uma fiança no valor de 50 milhões de dólares, mas, devido à preocupação com a possibilidade de intimidação de testemunhas, os juízes recusaram a liberação do magnata. Agora, a defesa está oferecendo uma nova proposta de fiança, que segundo eles, é "muito mais robusta" do que a anterior. Essa nova abordagem incluiria prisão domiciliar, com monitoramento de segurança 24 horas por dia, além de restrições quase totais nas comunicações de Diddy, que permitiriam que ele interagisse apenas com seus advogados.
Atualmente, Sean "Diddy" Combs está preso no Metropolitan Detention Center no Brooklyn, em Nova York, local que seus advogados descreveram como "inapropriado para detenção pré-julgamento". O julgamento está agendado para maio de 2025.