Nicki Minaj fez uma aparição surpresa, neste domingo (21), na conferência AmericaFest, organizada pela Turning Point USA, e aproveitou o palco para elogiar o presidente Donald Trump e o vice-presidente JD Vance (Foto: AP / Jon Cherry).
A participação foi apresentada pela presidente da TPUSA, Erika Kirk, em uma conversa que também abordou a recente aproximação da rapper com o governo em ações ligadas ao tema da perseguição a cristãos na Nigéria.
Durante o encontro, Nicki Minaj afirmou ter grande consideração pela atual administração e disse ver em Trump um fator de esperança para parte da população.
"Eu tenho o máximo respeito e admiração pelo nosso presidente”, disse Minaj. “Não sei se ele sequer sabe disso, mas ele deu a tantas pessoas a esperança de que existe uma chance de derrotar os vilões e vencer, fazendo isso de cabeça erguida e com a integridade intacta.”
Ela ainda comentou que tanto Trump quanto Vance conseguem manter conexão com a realidade de diferentes grupos da sociedade.
“Eles não perderam o contato com o mundo. Sabe, eles ainda estão conectados com o mundo. Com o que está acontecendo no mundo, com os mais jovens e os mais velhos, com as pessoas mais ricas e as menos ricas. Eles têm a capacidade de continuar se conectando, sendo autênticos e nos fazendo sentir orgulho de ser americanos", continuou Minaj.
No evento, Erika Kirk também citou críticas públicas feitas por Nicki Minaj nas redes sociais ao governador Gavin Newsom, da Califórnia, e a artista reafirmou o posicionamento com uma declaração direta: "Caro Newscum, não temos problema em limpar a escória, se for preciso, então pise com cuidado".
A reportagem também menciona que Nicki Minaj já havia participado em novembro de um evento na ONU ao lado do embaixador dos EUA, Mike Waltz, para chamar atenção à perseguição religiosa e às mortes de cristãos na Nigéria.
Na ocasião, ela declarou que sua atuação não era motivada por cálculo político. “Quero deixar muito claro — mais uma vez — que isso não se trata de tomar partido. Trata-se de se posicionar diante da injustiça. É sobre aquilo que sempre defendi ao longo de toda a minha carreira. E continuarei defendendo isso pelo resto da minha vida. Eu me importarei sempre que qualquer pessoa, em qualquer lugar, estiver sendo perseguida por suas crenças”, disse Minaj na época.
A participação foi apresentada pela presidente da TPUSA, Erika Kirk, em uma conversa que também abordou a recente aproximação da rapper com o governo em ações ligadas ao tema da perseguição a cristãos na Nigéria.
Durante o encontro, Nicki Minaj afirmou ter grande consideração pela atual administração e disse ver em Trump um fator de esperança para parte da população.
"Eu tenho o máximo respeito e admiração pelo nosso presidente”, disse Minaj. “Não sei se ele sequer sabe disso, mas ele deu a tantas pessoas a esperança de que existe uma chance de derrotar os vilões e vencer, fazendo isso de cabeça erguida e com a integridade intacta.”
Ela ainda comentou que tanto Trump quanto Vance conseguem manter conexão com a realidade de diferentes grupos da sociedade.
“Eles não perderam o contato com o mundo. Sabe, eles ainda estão conectados com o mundo. Com o que está acontecendo no mundo, com os mais jovens e os mais velhos, com as pessoas mais ricas e as menos ricas. Eles têm a capacidade de continuar se conectando, sendo autênticos e nos fazendo sentir orgulho de ser americanos", continuou Minaj.
No evento, Erika Kirk também citou críticas públicas feitas por Nicki Minaj nas redes sociais ao governador Gavin Newsom, da Califórnia, e a artista reafirmou o posicionamento com uma declaração direta: "Caro Newscum, não temos problema em limpar a escória, se for preciso, então pise com cuidado".
A reportagem também menciona que Nicki Minaj já havia participado em novembro de um evento na ONU ao lado do embaixador dos EUA, Mike Waltz, para chamar atenção à perseguição religiosa e às mortes de cristãos na Nigéria.
Na ocasião, ela declarou que sua atuação não era motivada por cálculo político. “Quero deixar muito claro — mais uma vez — que isso não se trata de tomar partido. Trata-se de se posicionar diante da injustiça. É sobre aquilo que sempre defendi ao longo de toda a minha carreira. E continuarei defendendo isso pelo resto da minha vida. Eu me importarei sempre que qualquer pessoa, em qualquer lugar, estiver sendo perseguida por suas crenças”, disse Minaj na época.
