Ontem deixou sua casa e saiu pelo mundo De coração la no fundo, eu não entendi Tudo o que fiz, o que ele quis Meus bracos abertos ficaram E ainda estão assim E vão continuar até um dia vê-lo regressar
Posso pensar no que o mundo lhe tem preparado Sei provações tem passado e tudo porque Falsos amigos por aí Conselhos vazios, mas cheios De palavras vãs Que grande ilusão Mentiram ao seu jovem coração
Mas nunca e tarde, não Sai da escuridão Ha novo dia Nova manha A mesma casa tem Portas abertas Pessoas certas Amigos e irmãos
Parece sonho, mas nem a distância me engana O coração de quem ama não pode esquecer Seus passos fracos, tropeções Seus olhos rebrilham e choram Pai, eu sei que errei, mas vim para acertar Permita-me, de novo, aqui ficar Pai, só lamento que onde passei via muitos Filhos sem rumo, sem teto, e carentes de amor Que o senhor lhes dê a mão Lhes mostre de novo o caminho Para um renascer, um novo proceder Na mais perfeita e bela comunhão
Mas nunca e tarde, não Sai da escuridão Ha novo dia Nova manha A mesma casa tem Portas abertas Pessoas certas Amigos e irmãos
Nunca e tarde, não Sai da escuridão Ha novo dia Nova manha A mesma casa tem Portas abertas Pessoas certas Amigos e irmãos
Amigos e irmãos
Compositor: Paulo Cezar da Silva (Paulo Cezar) ECAD: Obra #22939 Fonograma #45610740