Não existem palavras para descrever o que aconteceu... Meu melhor amigo me ajuda, mais as respostas ainda não me deu! Algo dele já se passou, aliviando muitos dos “efeitos”... ...mas continuo pensando que “algo” deveria ser feito.
“As portas do morro... se abriram pra nĂłs”! “Conversas FilosĂłficas”, era o prenĂşncio do melhor. Cartas e mais cartas, que com o tempo aprendi a gostar... ...foi um princĂpio de um “sonho” que parecia que nunca ia acabar!
O que era “sonho”... foi se tornando “realidade”... ...pra um lado, sinônimo de conquista... ...pro outro, uma fatalidade!
O meu amigo andava, e com ele surgiam os conflitos. No princĂpio eram sanados por obstáculos esquecidos. Intuição e medo, confundiam-se num forte “pressentimento”... ...foi quando me submeti a conter meus prĂłprios sentimentos, yeah!
Às vezes penso se o que houve não foi “desleal”... ...se a “troca de experiências” não tenha sido de igual para igual. Mas de nada adianta lamentar pelo “morro que desmoronou”... ...só me resta aceitar aquilo que o “meu amigo” nunca apagou!
O que era “sonho”... foi se tornando “realidade”... ...pra um lado, sinônimo de conquista... ...pro outro, uma fatalidade!