Vida promiscua, centro da impiedade Distorcendo o correto, camuflando a verdade Vaidade, luxúria e cobiça Pecados capitais de uma raça tão mestiça Levada a nada, coloniza o zero a esquerda E os problemas que afetam são bolados numa ceda Estupidez agredindo diplomatas Que armados com canetas são iguais psicopatas Homem primata à evolução da espécie Pra ser ignorante não precisa fazer teste A minha prece pela paz se propagou Declarado a um santo Jesus cristo redentor Braços abertos ele morreu pra nos salvar E você cruza os seus, se negando a lutar E defender a nossa honra brasileira Mas em pról a seleção tu morrerás pela bandeira Repugnante, falsidade patriota Capaz de suicidio se o brasil perder a copa Mas quem eu sou pra julgar suas ações? Sobre suas atitudes colocá-las em questões Não sou lição e muito menos o exemplo Tem coisas que o homem só aprende com o tempo Conhecimento se obtem com experiência Criado na maldade, a rua é minha residência Pontos de referência, o bar e a bocada Perdição pela via nasal, sempre inalada E me aprofundo em um mundo transtornado Onde tudo tem um preço e que nada é doado Debilitado, solitário, sim, sozinho Tropeçando em todas pedras encontradas no caminho Amor, carinho? não! aqui só desafeto Herdeiro da miséria desde quando eu era um feto
Sei que já andei pelo vale das sombras Tudo que o homem tem, o demonio chega e toma Poe fogo em sua casa, como nero fez com roma Quem não se apega em Deus irmão é lona, e tomba
Compositores: Carlos Henrique Benigno (Caique), Jose Fernando Soares Pereira (Nocivo Shomon) ECAD: Obra #18408838 Fonograma #15589982