Noelia Serrano

Te Quiero, Pero no Mucho (tradução)

Noelia Serrano


Eu te amo, mas não muito


Hoje eu quero entrar no onibus

Isso sai na frente do seu portal

Hoje eu quero rir até chorar

E para ver fotos compartilhando a verdade


Hoje eu quero que seja amanhã

Para ter visto você

E hoje sei que em breve será uma tradição nos vermos de segunda a domingo


Não sou alguém com quem contar

Eu sou alguém que você tem

Eu não estou indo e vindo

Eu gosto mais de ser


Eu quero ser o costume

Isso não sai de moda

E em suas estrias

Desenhe um mar com ondas

Fale tantos idiomas

Silêncios e olhares

Eu admito minha derrota

Com você eu não perco nada

Eu quero inventar histórias

Em dias de tempestade

Eu quero matar as horas

E desses perder a conta

Sempre veja o copo cheio

Bater sem freio

Sua boca está chamando

E eu tenho o alto-falante ligado

Por muito tempo


Hoje eu quero subir nos lençóis

Sua risada repetitiva ecoando sem fim

Eu cambaleio em uma corda de cetim

Isso é o que a panela disse à panela


Eu não sou alguém para pensar

Eu sou a garota que você pensa

Eu não vou sem fim

Eu aprecio que você entende


Eu quero ser o costume

Isso não sai de moda

E em suas estrias

Desenhe um mar com ondas

Fala tantos idiomas

Silêncios e olhares

Eu admito minha derrota

Com você eu não perco nada

Eu quero inventar histórias

Em dias de tempestade

Eu quero matar as horas

E desses perder a conta

Sempre veja o copo cheio

Bater sem freio

Sua boca está chamando

E eu tenho o alto-falante ligado

De muito tempo atrás


Eu quero ser o costume

Isso não sai de moda

E nas suas estrias

Desenhe um mar com ondas

Fala tantos idiomas

Silêncios e olhares

Eu admito minha derrota

Com você eu não perco nada

Eu quero inventar histórias

Em dias de tempestade

Eu quero matar as horas

E desses perder a conta

Sempre veja o copo cheio

Bater sem freio

Sua boca está chamando

E eu tenho o alto-falante ligado

Por muito tempo

Te Quiero, Pero no Mucho


Hoy tengo ganas de subirme al autobús

Que deja frente a tu portal

Hoy tengo ganas de reir hasta llorar

Y de ver fotos compartiendo la verdad


Hoy tengo ganas de que sea ya mañana

Para haberte visto

Y hoy sé que pronto será una tradición vernos de lunes a domingos


No soy alguien en quien contar

Soy alguien con quien cuentas

No soy de venir y marchar

Me gusta más estar


Quiero ser la costumbre

Que no pasa de moda

Y en tus estrías

Dibujarte un mar con olas

Hablar tantos idiomas

Silencios y miradas

Admito mi derrota

Contigo no pierdo nada

Quiero inventar historias

En dias de tormenta

Quiero matar las horas

Y de estas perder la cuenta

Ver siempre el vaso lleno

Estrellarme sin freno

Tu boca está llamando

Y tengo el altavoz puesto

Desde hace ya tiempo


Hoy tengo ganas de escalar las sabanas

Tu risa en bucle resonando sin final

Me tambaleo en una cuerda de satén

Eso le dijo el cazo a la sartén


No soy alguien en quien pensar

Soy la chica en quien piensas

No soy de irme sin final

Valoro que lo entiendas


Quiero ser la costumbre

Que no pasa de moda

Y en tus estrias

Dibujarte un mar con olas

Hablar tantos idiomas

Silencios y miradas

Admito mi derrota

Contigo no pierdo nada

Quiero inventar historias

En dias de tormenta

Quiero matar las horas

Y de estas perder la cuenta

Ver siempre el vaso lleno

Estrellarme sin freno

Tu boca está llamando

Y tengo el altavoz puesto

Des de hace ya tiempo


Quiero ser la costumbre

Que no pasa de moda

Y en tus estrias

Dibujarte un mar con olas

Hablar tantos idiomas

Silencios y miradas

Admito mi derrota

Contigo no pierdo nada

Quiero inventar historias

En dias de tormenta

Quiero matar las horas

Y de estas perder la cuenta

Ver siempre el vaso lleno

Estrellarme sin freno

Tu boca está llamando

Y tengo el altavoz puesto

Des de hace ya tiempo

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