De longe eu vejo, passando o portão De longe eu vejo, o bardo com o banjo na mão Tocando um som, la de outro sertão Trazendo alegria pra esse novo povão
De longe eu vejo, passando o portão La vem o bardo com o banjo na mão Bate a mala véia e o pandeiro no chão O arco não para naquele rabecão
Cerveja gelada e animação O povo se diverti e vira um bailão Com o baile animado todo mundo sai do chão Essa é a festa Tennesse do sertão
Na fogueira acessa, sob a luz do luar As histórias do povo ele vai contar Um doido varrido não posso negar Mas tocava o banjo para todos alegrar
Todo mundo se diverti e começa união O rapaz animado puxa a moça pela mão Vem pra roda com a gente ou não vai ter perdão Paga toda a bebida pra servir de lição
Quando a música começa acelera o coração O som vibra na alma e eu bato o pé no chão Venha pra fogueira sentir a vibração Essa é festa Tennessee do sertão
Em sua vida foram só alegrias nas cidades por onde andou O menino cresceu virou homem mas do banjo nunca largou Na fogueira contou pro seu filho a tradição que o avô lhe ensinou
Na fogueira acessa, sob a luz do luar As histórias do povo ele vai contar Um doido varrido não posso negar Mas tocava o banjo para todos alegrar Na fogueira acesa, sob a luz do luar As histórias do povo ele vai contar Um doido varrido não posso negar Mas tocava o banjo para todos alegrar