Silêncio
Quando alguém chama a sorte e não comparece no
momento
Em silêncio apenas
Catando pratos, vai meu compadre de porto em porto
Em silêncio, apenas em silêncio
Barquinho à vela, barquinho à vela!
Mentira, tudo é mentira
Os sonhos e as ilusões sem leme, navegando à deriva
Sussurram baixinho entre mares, céus e rios
Terras estrangeiras, mães e filhas
Testemunhas de um tempo, de tanto ódio e de tanta
injustiça
OLHANDO PARA AS ESTRELAS EM UMA NOITE DE VERÃO
REFLETIAM A TERNURA QUE TIVE E QUE NUNCA MAIS VOLTARÁ
JOGO DE PAPEL DESVANECENDO-SE EM SUAS MÃOS
A INOCÊNCIA QUE TIVE E QUE NUNCA MAIS VOLTARÁ
Quem entende
O que é a vida e a morte?
Os momentos aparentes que escolhemos viver
Quem entende
Como as aparências enganam os mais nobres?
Amor e ódio se confundem
Tormenta e água que vão, que vão rumo ao mar
Quem entende?
Sabendo tudo de tudo
Trazendo a noite clara que a ternura forjou
Não procure pela noite escura, pelo beco escuro
Não espere, porque ela chegará por si mesma...
Olhando para as estrelas sem ver nada
Mais do que pontinhos luminosos em um mundo
nublado...
Reflexo de galáxias em um céu acinzentado...
Espera pelas cores que estão por vir...
OLHANDO PARA AS ESTRELAS EM UMA NOITE DE VERÃO
PENSAVA NA TERNURA QUE TIVE E QUE NUNCA MAIS VOLTARÁ
JOGO DE PAPEL DESVANECENDO-SE EM SUAS MÃOS
A INOCÊNCIA QUE TIVE E QUE NUNCA MAIS VOLTARÁ
Silencio
SILENCIO
Silencio
cuando llamando a la suerte, no comparece en ese momento
en silencio, solo
recogiendo platos rotos, va mi compare de puerto en puerto
en silencio, solo en silencio
barquito velero, barquito velero!!!
Mentira, todo es mentira
los sueños y las ilusiones sin timón hacia la deriva
susurran callaítas, mares, cielos y ríos
tierras lejanas, madres y niñas
testigos de un tiempo, de tanto odio y tanta injusticia.
Miraba las estrellas una noche de verano
Buscando la ternura, ke tuvo y no volverá.
Juguete de papel desvanecía en sus manos
Inocencia ke tuvo y no volverá.
Quien entiende
lo ke es la vida y la muerte
los momentos aparentes ke nos tocan de vivir
Quien entiende
las apariencias engañan al más noble
amor y odio se confunden
tormenta y agua ke va, ke va y al mar
¡¡¡quien entiende!!!
Sabéndolo tó de tó,
recoger la noche clara ke la ternura fraguó
No busques la noche oscura por oscuro callejón
no la esperes, llega sola...
Miraba las estrellas y no veía ná.....
Más ke puntitos luminosos en un mundo nublao....
Reflejo de galaxias en un cielo gris....
Espera los colores ke están por venir....
Miraba las estrellas una noche de verano
Buscando la ternura, ke tuvo y no volverá.
Juguete de papel desvanecía en sus manos
Inocencia ke tuvo y no volverá.
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