óia o dourado... óia o dourado... óia o dourado...
...que bateu no espinhel, trás a canoa que rio fundo não dá pé.
Esta cantiga é muito antiga, é muito amiga e me acompanha desde o dia que nasci. Leva a canoa quando eu saio noite a fora pescando estrelas no uruguai ou no ibicuí.
[Óia o dourado que bateu no espinhel Trás a canoa que rio fundo não dá pé.]
Ela é remanso, é cachoeira, é lua cheia Ela é piava, ela é dourado, é surubi Ela é o espanto do piá que a vez primeira tirou das águas para o solo um lambari
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É o pão na mesa para a fome de quem pesca o peixe arisco da aventura que há de estar na voz humilde de quem canta esta cantiga sem outro sonho que não seja o de pescar...
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óia o dourado... óia o dourado...
Esta cantiga é muito antiga, é muito amiga e me acompanha desde o dia que nasci. Leva a canoa quando eu saio noite a fora pescando estrelas no uruguai ou no ibicuí.
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É o pão na mesa para a fome de quem pesca o peixe arisco da aventura que há de estar na voz humilde de quem canta esta cantiga sem outro sonho que não seja o de pescar...