Canta uma canção bonita Falando da vida em ré maior Canta uma canção daquela De filosofia É mundo bem melhor
Canta uma canção que aguente Essa paulada e a gente Bate o pé no chão Canta uma canção daquela Pula da janela Bate o pé no chão
Sem o compromisso estreito De falar perfeito Coerente ou não Sem o verso estilizado O verso emocionado Bate o pé no chão
Canta o que não silencia É onde principia a intuição E nasce uma canção rimada Da voz arrancada Ao nosso coração
Como, sem licença o sol Rompe a barra da noite Sem pedir perdão Hoje quem não cantaria Grita a poesia E bate o pé no chão
Canta uma canção bonita Falando da vida em ré maior Canta uma canção daquela De filosofia É mundo bem melhor...
Canta uma canção que agüente Essa paulada e a gente Bate o pé no chão Canta uma canção daquela Pula da janela Bate o pé no chão...
Sem o compromisso estreito De falar perfeito Coerente ou não Sem o verso estilizado O verso emocionado Bate o pé no chão
Canta o que não silencia É onde principia a intuição E nasce uma canção rimada Da voz arrancada Ao nosso coração
Como, sem licença o sol Rompe a barra da noite Sem pedir perdão Hoje quem não cantaria Grita a poesia E bate o pé no chão E hoje quem não cantaria Grita a poesia E bate o pé no chão
Sem o compromisso estreito De falar perfeito Bate o pé no chão Sem o verso estilizado O verso emocionado Bate o pé no chão
Canta uma canção bonita Falando da vida em ré maior Canta uma canção daquela De filosofia Do mundo bem melhor Canta uma canção que agüente Essa paulada e a gente Bate o pé no chão...
E hoje quem não cantaria Grita a poesia E bate o pé no chão
Compositores: Oswaldo Viveiros Montenegro (Oswaldo Montenegro), Ulysses Alves de Levy Machado (Ulysses Machado) ECAD: Obra #19465 Fonograma #39589177