Vou dar mais um show de Cristo O evangelho anunciar Me chamam Padre Cannot Ai de mim se não cantar
Em cada lugar que chego Tenho ter irmão, irmã Quem deixa tudo por Cristo Tem mais fome e amanhã Vou ao Norte, vou ao Sul Camarão carne de sol Às vezes são as estrelas O meu mais fino lençol Sempre a beira das estradas Deparo com andarilhos São meus irmãos também esses Do mesmo par somos filho
Vou cantando pela estrada Jesus Cristo vai comigo O manto azul de Maria É meu puro e doce abrigo
Há buracos nas estradas A se vai quase parado Mas nas boas rodovias Eu já fui até multado Ai penso que só Deus É amor, perdão sem fim Se Deus multasse meus erros Coitado, pobre de mim E as cruzas nas estradas Lembram acidente e morte Rezo então por quem partiu E agradeço a minha sorte Os quebra-nozes me lembram Que a pressa pode matar Posso quebrar corações Se na pressa não amar
Enquanto para no posto E peço pra completar Penso noutro combustível Pra meu coração queimar Sacramento oração São o posto de Jesus Se eu não me abastecer Não há jeito da ser luz E na natureza treta E de Deus sonho um retrato Na flor, nos mortos, nos filhos Com ele estou em contexto Minha vida é uma estrada Com tanta reviva volta Sigo feliz porque ser Pra Deus estou indo de volta
Compositor: Antonio Moreira Borges (Padre Antonio Maria) ECAD: Obra #104659 Fonograma #2948448