Não deixe o coração se escravizar Nas garras da soberba Da avareza, da luxúria E da ira e da gula E da inveja e da preguiça Não deixe o coração se extraviar No labirinto dos pecados capitais
A soberba faz o homem ficar bobo Totalmente ele acredita ser o tal Não divide opinião, não tolera oposição A soberba é um pecado capital
O avarento leva sempre a mão fechada Sua vida se resume num cifrão Vive louco por dinheiro Põe um preço em cada irmão A avareza é o limiar da solidão
A luxúria tira o brilho de uma vida E destrói a singeleza do amor Da mulher faz objeto Faz do homem pecador A luxúria faz peteca do amor
Muita gente não controla o sentimento Qualquer coisa os tira fora do normal Vão gritando, vão batendo e agredindo seus irmãos Pois a ira tira o uso da razão
O guloso nunca vê além da mesa Seu senhor é seu enorme o paladar Sai da mesa, vai pra mesa Não consegue mais parar Come tanto que até sente mal estar
O invejoso é um sujeito incompetente Que não pode ver ninguém fazer o bem Sempre arranja um defeitinho E um "contudo" e um "mas, porém" Sente medo dos talentos que não tem
A preguiça faz do homem um vadio E o transforma num sujeito sem valor Sai da cama, vai para rede Sai da rede vai dormir A preguiça faz o homem regredir
Compositor: Jose Fernandes de Oliveira (Pe. Zezinho Scj) (ABRAMUS)Editor: Instituto Alberione (ABRAMUS)Publicado em 2006 (04/Dez) e lançado em 2006 (30/Nov)ECAD verificado obra #487441 e fonograma #1418097 em 04/Mai/2024 com dados da UBEM