No feed a notícia A rede social A cura da peste estampa o jornal Um tiro no vão A desordem no todo O amor de João brotando de novo
As armas são parte Gesto indolente As armas são fortes Mas o amor vence
Vertigem do abismo O império, o poder Destino incerto, matar ou morrer No fundo do poço Tua voz é potente Dobrado de ossos, o amor sempre vence
As armas são fortes Mas o amor vence As armas são parte Gesto indolente
Na cidade o concreto Carros, arranha-céus A arte na rua passa o chapéu À fina força Realidade na cara A voz do povo, um rosário de balas
Flores em ciranda libertam a lei da morte Pra verdade luminosa: Uma bússola, um mote Desatar os nós, Quebrar correntes Cara a cara, Frente a frente À bala, o confete; A ave, a serpente Com a força da fé o amor vence
As armas são parte Gesto indolente As armas são fortes Mas o amor vence
Compositores: Jose Paulo Freitas da Silveira Neto (Paulo Neto), Thiago Emanoel Martins do Nascimento ECAD: Obra #16792653 Fonograma #14320570