Peão Carreiro e Praense

Sinal Verde

Peão Carreiro e Praense

Peão Carreiro e Praense


Se eu pudesse ser o dono dos seus beijos
iria ser um luluzinho em suas mãos
faria tudo pra matar os seus desejos
até latir se aproximasse um ladrão

como um escravo beijaria os seus pés
seria o mel para adoçar seu coração
no seu caminho eu queria ser a luz
no seu prazer eu seria a emoção

quero chegar de sinal verde
libere a mina deixe matar minha sede
o seu orgulho é meu desfeito
mas um dia lhe cutuco
meu coração tá maluco
pulando dentro do peito

em noite fria seria seu cobertor
se em seus braços eu pudesse ser bem vindo
em seus tropeços seria seu protetor
e aparando quando estivesse caindo

das suas mágoas queria ser o consolo
no seu humor eu iria estar sorrindo
seria o canto de um canário na gaiola
quando a tristeza estivesse lhe perseguindo

quero chegar de sinal verde
libere a mina deixe matar minha sede
o seu orgulho é meu desfeito
mas um dia lhe cutuco
meu coração tá maluco
pulando dentro do peito

Compositores: Jose Dercidio dos Santos (Praense), Manoel Nunes Pereira (Peao Carreiro)
ECAD: Obra #74946

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