Pierre Lapointe

Deux Par Deux Rassemblés (tradução)

Pierre Lapointe


Deux Par Deux Reunida


Que aquele que era forte ontem

Será que a poeira amanhã

Apesar do tamanho do coro

E, apesar de a arma que ele tem na mão


O que sobe desce

As quedas vão subir

Se hoje eu choro em seus braços

Amanhã vou deixar a luta


Não, certamente não é brilhar

Quem nós evitar que ele caia

Não, certamente não está caindo

Quem somos impedir de sonhar


O que permanece para sempre gravado

Em cada coração deslocado

Não pense apenas objetar que brilhar

Mas, em vez de qualquer ato de verdade


Amanhã vamos dar aos nossos braços

oferecendo a Nossa Senhora

alguns pecadores sem alma

câmbio ornamentos lágrimas


Não, certamente não é brilhar

Quem nós evitar que ele caia

Não, certamente não está caindo

Quem somos impedir de sonhar


Até mesmo os olhos, o coração cego

Para o álcool perturbado sangue

por irmão ostra selado. Embor

lei, vamos continuar a caminhar


Uma vez que os pares juntos

Nós psrtirons pong levantada

Não tenha medo de ser ferido

Não impedir nossos corações chorar


Não, certamente não é brilhar

Quem nós evitar que ele caia

Não, certamente não está caindo

Quem nos impedir de sonhar

Deux Par Deux Rassemblés


Ce lui qui étais fort hier

Ne sera que poussière demain

Malgré la grandeur des refrains

Et malgré l'arme qu'il a à la main


Tout ce qui monte redescend

Celui qui tombe se relèvera

Si aujourd'hui je pleure dans tes bras

Demain je repartirai au combat


Non ce n'est sûrement pas de briller

Qui nous empêchera de tomber

Non, ce n'est sûrement pas de tomber

Qui nous empêchera de rêver


Ce qui reste à jamais gravé

Dans tous les coeurs disloquée

N'est pas objet qui ne pense qu'à briller

Mais plutôt tout geste de vérité


Demain nous donnerons nos armes

En offrande à notre-dame

Pour ces quelques pécheurs sans âme

En échange des ornements de nos larmes


Non ce n'est sûrement pas de briller

Qui nous empêchera de tomber

Non, ce n'est sûrement pas de tomber

Qui nous empêchera de rêver


Même les yeux, le coeur aveuglés

Par l'alcool de sang troublé

Par le frère de l'huître scellée

Bien droit, nous continuerons à marcher


Une fois deux par deux rassemblés

Nous psrtirons le pong levé

Jamais la peur d'être blessés

N'empêchera nos coeurs de crier


Non ce n'est sûrement pas de briller

Qui nous empêchera de tomber

Non, ce n'est sûrement pas de tomber

Qui nous empêchera de rêver

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