O outono volta ao meu mundo interno

Eu fui derrotado pela vida

Cada amanhecer desperta com o mesmo sentimento tortuoso

O mesmo gosto amargo

Eu não quero mais viver

Com tristeza em minhas veias, sem esperança

Eu não sei se você pode me entender

Se você pode me ajudar

Lamentavelmente seu ambicioso conselho não me ajudou

Porque isso está no meu sangue

Os campos do meu descanso

Minha dolorosa redenção

Nos espinhos eu deitarei entorpecido

Eu forço um sorriso aliviado enquanto eu sangro

Amor não foi o suficiente

Foi manchado pela dor

As cores se tornaram cinzentas

Minha despedida soa como ressureição

Meus dias são nublados, por essa depressão onipotente

Como um eclipse latente

Condenado em minha própria essência, imune a felicidade

Fui consagrado pela morte.