As muralhas que eu puder eu mesmo derrubo Aquelas que não der, Deus põe no chão pra mim As muralhas que eu puder eu mesmo derrubo Aquelas que não der, Deus põe no chão pra mim
Nem preconceito, nem racismo, nem inveja Nada me para antes do fim Nem olho gordo, nem conspiração Patifaria bate na minha porta e cai no chão Eu chuto pra longe, toda a má vibração Eu chuto pra longe, toda a má vibração Boto fé em Jah e força nos meus braços Minha ordem e progresso deixa que eu mesmo faço
Tentam quebrar, evitar o seu sucesso Tentam tirar a chance de você dar certo Anular sua força milenar Mas não tem como parar o Santo espírito do leão de judá Jeová é quem detem o controle É de Jah que vem a força para lutar Guerrear, contra todos os nossos opressores Antes disso os malévolos que nos causam tantas dores Subornados e devotos do pai da mentira Sedentos por votos, que lhe dão postos Poder sobre postos que oprimem os povos Nos privam de saúde, educação Eles não querem a nossa evolução Querem a nossa escravidão Nos fazer marionetes debaixo das suas mãos Enfraquecer meus irmãos e desunir nossas famílias Meu povo, não caia nessa armadilha
As muralhas que eu puder eu mesmo derrubo Aquelas que não der, Deus põe no chão pra mim As muralhas que eu puder eu mesmo derrubo Aquelas que não der, Deus põe no chão pra mim
Nem preconceito, nem racismo, nem inveja Nada me para antes do fim Nem olho gordo, nem conspiração Patifaria bate na minha porta e cai no chão Eu chuto pra longe, toda a má vibração Eu chuto pra longe, toda a má vibração Boto fé em Jah e força nos meus braços Minha ordem e progresso deixa que eu mesmo faço
Dão poder aos sujos pra espalhar a maldição Televisão, no rádio, mídia; devastam a nação Estragam a mente dos jovens com sua alienação Chamam de cultura a mais suja podridão Distorção de valores, circo de horrores No país dos impostores, Amazônia sem flores Animais sendo extintos Mas não ligam para isso Brindam com vinho tinto o nosso prejuízo Basta da casta de homens do mal Que desçam mais fundo que o buraco do pré-sal Se afoguem em petróleo e sumam dessa nação Saqueada desde o Cabral até o petrolão Desprezo e mágoa marcam nossa saga Falta água, eletricidade, falta remédio e justiça Mas não seremos parados pela corja de canalhas Com Deus prosseguimos Derrubando muralhas
As muralhas que eu puder eu mesmo derrubo Aquelas que não der, Deus põe no chão pra mim As muralhas que eu puder eu mesmo derrubo Aquelas que não der, Deus põe no chão pra mim
Nem preconceito, nem racismo, nem inveja Nada me para antes do fim Nem olho gordo, nem conspiração Patifaria bate na minha porta e cai no chão Eu chuto pra longe, toda a má vibração Eu chuto pra longe, toda a má vibração Boto fé em Jah e força nos meus braços Minha ordem e progresso deixa que eu mesmo faço
Compositor: Luciano dos Santos Souza (Pregador Luo) ECAD: Obra #13211090 Fonograma #11602109