[Leal] Mais um rosto, disposto a encontrar sorrisos Sem posto, sente o amargo gosto desse abismo Onde as propagandas só propagam consumismo Sonho do corrompido é resumido a cifrão Os parça tenta avisar, embaçam e não dá atenção O sonho de jogar bola ele mata com seu oitão, então Tem sangue no corre que ninguém socorre Pois o segurança do sistema coloca a algema e erra, tio Tiro da peça corre, atravessa, ele morre Dito e feito mais um quadro vai virar corpo na terra Onde quem não tem opção é nomeado marginal Armadilha deu bote mais um capote no sinal Antes de sair é tchau e bença mas a morte não pede licença E a sentença é no funeral, normal mas uma mãe ora de joelho Pra que o filho mais novo tente escutar o seu conselho É o menino assassino que foi assassinado por homem que ainda é menino
[Raillow] Era só um trago no beck, juliet e picadilha Várias opção menor sem noção foi pra formação de quadrilha Bebe, cheira bonga, na onda de quem bota pilha E agora que o crime sustenta toda dor da mãe e dois filhos na fila Havia outro caminho na noite que não jogou bola E a mãe se preocupou com a ligação vindo da escola "Seu filho não apareceu" aí ela viu que ostenta ele escuta Fez ele ir pra luta pensar na garupa e não prensando dólar Oh lá Os deputados roubando que eu sei, compra Disposição para os que vão em contra a lei, sei Que o jogo é sujo cujo as regras nem sei Fugindo da a armadilha do exército dos 36 E foi o menino que cresceu bandido falta de educação foi iludido Sem saber, que isso não era pra ter ocorrido Se o dinheiro dos impostos não fosse desviado e sim investido
[Gali] É o menino assassino que desde pequenino comprou, vendeu, trocou no mercado das ilusões Influencias causaram pensamentos tortos e viu no crime a solução pra alguma das complicações [x2]
Meu Brasil tão brasileiro lutando na contenção Anota prosa lorota e a porta torta pra ilusão Na sociedade que vivo o povo nunca tem razão O olho que tudo vê nunca que vai te dar essa visão Não é vontade de matar, é só medo de morrer Que motiva o menor correr pro corre pra ter o que comer E se ver verme subindo de pele não vai descer A mãe decepcionada, assim siga calada No meio daquilo tudo não sabe o que fazer Tempo passa poucos que ficam de pé O corre é louco mó sufoco cada louco com a sua fé Carnaval, bunda rebola, Natal sem presente e agora O pai desconte sai fora se pegar numa peça piora Depois a madame que chora rezando pra nossa senhora Ódio revolta alimenta o demônio ela sangra ele ignora Ele sabia dos riscos quando entrou pra gangue vive nadando nos rios de tristeza e sangue [x2] É o menino assassino que desde pequenino comprou vendeu, trocou no mercado das ilusões Influencias causaram pensamentos tortos e viu no crime a solução pra alguma das complicações