Provérbio X

Armadilha

Provérbio X


Aconteceu de novo.
O demônio derramou o sangue do meu povo.
A ignorância cega.
O mano não enxerga.
Se Deus o chama nega
Quer viver nas trevas.
O esquema e bebida e erva.
Aconteceu de novo.
O seu futuro e turvo.
O seu presente e oco.
O seu passado e sujo.
Vive dominado sem aceitar Jesus morre enganado.
Diz que aqui e o inferno e não existe o diabo.
Coitado seu lema e a sorte.
Confiar em anjo da guarda caminho da morte.
Não acreditou em Deus.
carimbou o passaporte so de ida.
Sem volta pro Inferno.
Os seus deuses de madeira não o livram do sofrimento eterno.
Aconteceu de novo.
O incrédulo acredita depois de morto.
Foi fuzilado queimado só encontraram o corpo.
A sua alma chora.
Arrependida treme.
Esta desgovernada.
Como um barco sem leme.
Não sabe o que fazer.
Pra onde vai não sabe.
O frio e o sofrimento.
Pede pra que acabe.
Agora ele concorda.
Estava equivocado.
Era soldado de elite mais do lado errado.
Não venceu a guerra nem seu inimigo.
armadilha armada d frente pro perigo
Plano na mão.
Seda enrolada hora e chegada.
Emboscada preparada arma engatilhada.
Mais deu tudo errado.
Ele foi traído.
Desesperado vê seu corpo caído.
Nem sabe o que acertou.
Desesperado grita.
Seus manos o deixou sozinho na fita.
Arrependido olha a morte ão seu redor.
Aconteceu de novo.
E o demônio não teve dó.

Ficou tarde demais.
Aconteceu de novo.
O demônio derrama o sangue do meu povo.
Ficou tarde demais.
Aconteceu de novo.
Não da pra pedir perdão depois de morto.

O mano não entende.
Foi tão de repente.
Agora ele sabe servia a serpente.
A sua alma arrependida vê o corpo jogado.
Na esperança de acordar de um sono pesado.
Mais e realidade socorro chegou tarde.
A sua alma sente seu corpo ainda arde.
Sem se despedir já sente saudade.
Da família a mina e os manos de verdade.
Daqueles que diziam que a paz em Cristo
Dos que o alertaram e lhe mostraram o risco.
De viver na moda de ficar doidão.
De dizer que e perigoso e ser chamado de ladrão.
Então ele percebe.
Que foi grande o erro.
Suas atitudes causaram seu enterro.
Sua razão humana o despedaçou.
Magoou o Santo Deus que triste chorou.
Seu Oxalá não o manteve a salvo.
Então pra que serve seus santos de barro.
Sua mente insana e psicopata.
Seus valores invertidos seu ouro sua prata.
Não o colocam acima do trono de Deus.
Nem mesmo chegam perto dos valores meus.
Sua riqueza e podre seu pensamento fraco.
Seu coração e torpe morto e empedrado.
Faliram sua vida deram sua sentença.
Morte sem Jesus eterna penitencia.
Cheio de hipocrisia carcaça vasia.
Semblante fechado não tinha alegria.
Cheiro de morte e o que sentia ao raiar do dia.
Na estiga pra fumar o sangue fervia.
Na mentira do trairá ele caiu de alma e corpo.
E o demônio não teve do....
E aconteceu de novo.

Ficou tarde demais.
Aconteceu de novo.
O demônio derrama o sangue do meu povo.
Ficou tarde demais.
Aconteceu de novo.
Não da pra pedir perdão depois de morto.

Compositores: Isaias de Souza Borges Junior (Isaias Junior), Joao Eduardo da Costa Cavalcante (X-barao)
ECAD: Obra #4071552

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