A moça do café muito importante é Para a saúde, é vital à nossa empresa Se ela faz um café ruim O dia de todos é ruim Disse um publicitário renomado nos idos do século passado
Mas o salário dela não condiz Não condizia e nem nunca condirá com a importância Do café para a corporação O café no fim é produção
Moral da história amoral o dono do café bebe whisky na moral
E ela não tem tempo de enricar Se não consegue nem sequer fazer café na casa dela A garrafa não veda o ar Deixa todo café esfriar O pó que o vizinho vende é caro E ela diz que tem receio de gostar
Vamos nessa, eu tenho pressa Vamos nessa, pro dia ser melhor, eu tenho pressa
Quanto mais valia vem Cafeína a gente tem Máquina a todo vapor Expresso é só corredor
Quanto mais valia vem Cafeína a gente tem Máquina a todo vapor Expresso é só corredor
Quanto mais valia vem Cafeína a gente tem Máquina a todo vapor Expresso é só corredor
Quanto mais valia vem Cafeína a gente tem Máquina a todo vapor Expresso é só corredor
Um cafezinho, por favor
Compositor: Juliano Machado de Almeida (Rabujah) ECAD: Obra #9311850