"Se ela tá gemendo é porque eu sou um cara legal Se ela tá tremendo é que ela gostou do meu pau Se ela tá gritando é que ela tá querendo mais Se ela tá berrando é hora de meter por trás"
"Tora Tora, é isso aí moleca doida, é que a moçada da minha área só para quando sua bola do olho pula fora. O corpo fala tem sensor ativo,é o que me faz vivo, então se agacha e chupa a rola agora. Bye bye, não conta pro teu pai, essa é a manha da ariranha, tu diz vem ele não vai. Igual cipreste, só compre coisa que preste, eu tô doidão, eu tô à toa terra boa é do nordeste"
"Se acalma meu chegado, que o homem já encomendou 10 kilos do prensado,e tu vai ver que não é do bom. Que se eu te mostro o camarão, que eu tenho lá em casa meu irmão, tu vai dizer:yeah yeah yeah yeah"
"Não sei porque tu chora sempre, hoje quando o galo cantou e a nossa brenfa não chegou, corte de faca no isopor. Não sei porque eu não tava lá quando o bicho pegou toda a minha brenfa sem pedir licença"
"A gritaria rindo anuncia a hora, eu tô cansado eu vou me embora vôo de volta pro meu lar. Volto prá casa, prá mulher e pros meus filho mas não largo do gatilho, essa herança é de lascar.
Sendo animal preferi ser o predador, não sei fingir não sou ator,só vou querer o que quiser. O sanfoneiro toca a música da morte, com a minha faca eu abro um corte e tu sangra quanto sangue tiver"
"Tora Tora, ela chegou era da boa, era cheirosa manga-rosa do jeito que os brasiliense adora adora. Fala mais baixo se dançá tá fudido, e aperta um comprido, quem aprecia comemora a tora.
Vai Trás que é pr'eu ficar em paz, pode até ser bom demais, só que uma fina assim não faz. Aperta um beck do tamanho desse moleque, camarão da cabeleira dos cabra que toca reggae"
"Como troféu de um caçador na sua parede, 37 almas na rede eu levo prá todo lugar.É claro que morrer de tiro ninguém gosta, então eles grudam nas minhas costas e ficam só me dando azar.
Não tem problema minha cabeça tá tranquila, querem briga façam fila, eu tô aqui e não arredo o pé. Cabra safado, em dois tempo te encho de bala, emudeço a tua fala e tu sangra quanto sangue tiver"
Compositores: Jose Henrique Campos Pereira (Canisso) (ABRAMUS), Rodolfo Leite Goncalves de Abrantes (Rodox) (ABRAMUS), Rodrigo Aguiar Madeira Campos (Digao) (ABRAMUS)Editor: Warner (UBC)Publicado em 1997 (09/Dez) e lançado em 1997 (09/Nov)ECAD verificado obra #27069 e fonograma #797657 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM