Eh mais um mano na rua um triste fim, esteja em paz irmãozinho Hoje choro por ti, não vou negar dizer que nunca pensei na morte Mas somos sobrevivente irmão, a vida continua Eh mais um mano na rua um triste fim, esteja em paz irmãozinho Hoje choro por ti, não vou negar dizer que nunca pensei na morte Mas somos sobrevivente irmão, a vida continua
Bateu saudades, recordações daqueles velhos amigos To meio naquela parceiro deprimido pensativo Põ aqueles manos podiam estar vivos, se não tivessem se envolvido Me pergunto o porque da vida loka, sera que uma tirada paga a outra? Qual sera o motivo de tanta guerra urbana? uma pergunta que não cala, Talvez pela fama ou consequência da ganancia Me pergunto o porque das trairagem, o crime rouba o celebro e pratica a sabotagem. assassinos frios requinte de crueldade
Eh mais um mano na rua um triste fim, esteja em paz irmãozinho Hoje choro por ti, não vou negar dizer que nunca pensei na morte Mas somos sobrevivente irmão, a vida continua Eh mais um mano na rua um triste fim, esteja em paz irmãozinho Hoje choro por ti, não vou negar dizer que nunca pensei na morte Mas somos sobrevivente irmão, a vida continua
Mais um dois de novembro e eu me lembro, quantos manos acabaram se perdendo Escravos do crime padecendo, tão jovens matando e logo cedo morrendo Se esqueceram de tudo que foi dito, feriram com ferro e pelo ferro foram feridos Quantas lagrimas rolaram, velas acendidas, acertos de contas finados na vida bandida. meus pêsames aos manos daqueles que daqui jaz e aos que se foram que descansem em paz Descanse em paz
(a vida continua.)
Eh mais um mano na rua um triste fim, esteja em paz irmãozinho Hoje choro por ti, não vou negar dizer que nunca pensei na morte Mas somos sobrevivente irmão, a vida continua Eh mais um mano na rua um triste fim, esteja em paz irmãozinho Hoje choro por ti, não vou negar dizer que nunca pensei na morte Mas somos sobrevivente irmão, a vida continua
Compositor: Eder Pereira da Silva (Rajada Verbal) ECAD: Obra #26716166 Fonograma #25692718