Pode Ser
O que vem de dentro pode ser o que mata você
O que vem de dentro pode ser pra você viver
O que vem de dentro pode ser o que mata você
O que vem de dentro pode ser pra você viver
A nave abriu, até deu arrepio
Fechado de cope, helicopter
Cachorro da choque
Cercado de mascarado com walk talk
Na nave mil not, chave de fenda, step
Pocket da polícia da apresentação sangrenta
Tv ranca das tela realidade violenta
Coloca rua mil flores, sem dores e atrativas
Futebol ainda vende aquela imagem do penta
Mas ninguém fala dos médicos
Que no sus se ausenta
É finta
Os verdadeiro é cadarço e não cinta
Século xi, eles com a sabedoria de inca
O crânio trinca governo brinca
Educação do brasil melhorou (há)
Por favor não brinca!
O imposto cobrado, os cana imprestável
O nego culpado, o banco fechado
Puto! a liberdade de expressão
É tu se alistar obrigado
O "sus"tô tá passando despercebido
A única certeza é a morte
Pra todos os seres vivos
É o enxame, gigere não andaime
Não é filme do van damme, testada do zidane
Nas ruas um homem negro
Sobre o ombro um boombox
No ap um engravatado contando seus papelotes
Qual é feliz?
Crânio inflame, pobres são boys
Terraqueo em panes, a lua é nois
O silêncio das ruas tem a mais tenebrosa voz
Grita nos fones, ouvidos doem
Como palavras ouvidas da rone e goe (plow)
[verso 2: gali]
Sujo ou limpo, eu não minto baby
Se eu não sinto eu não brinco em serviço
Deus é bom, deu os dons
Minha cota é granjear os talentos
Pensa que tá lento
Muita gente em volta, vida de maluco
Viso o lucro, lado oculto e as bruxa de olho
Pai eu peço que me envie paciência
Viver é uma ciência desenvolvida
Por um cientista louco
Eu rouco e a ponto de fazer besteira
Sexta-feira até que eu tava bem e é foda
Que sexta-feira até que eu tava bem
Novidade, a vida segue
Não se entregue à armadilha
Picadilha faz o money vira
Devia ter sido exemplo mais cedo
O inimigo esperando pra não arrumar
Nada de novo eu vou na fé, no sossego
Escuto a sua voz, sei os seus segredos todos
Novo milênio
Ferris bueller curtindo a vida adoidado
Cada hotel que eu vou escrevo meu nome errado
Sr. valter mercado, sr. leonardo dicaprio
Nem eu aguento ser eu
Mas eles acha que é fácil
Atividade dobrada, pega a visão
Passa nada, toma paulada, mortal kombat
Só bordoada, chaparral
Acelera o vraw, sinal de fumaça
Cortando a marginal
Dando tchau tchau pros pardal
Game of thrones, the winter is coming
Boca de fumo sendo filmada por drones
Passado, futuro em frente à seus olhos
Enigma de kelps, olho de hórus
Aliens do passado, história mal contada
Decifrando eu te devoro, esfinge despedaçada
Enigmático, linhas de nasca, aracnídeo
Tem mutantes, supreendente em vídeo
Me chamaram pra cypher
Sabem que eu sou sniper
Esse é o doutor dedo preto
Cê não está ouvindo cypress
Check! mic one, two, one, two, tyson
Marreta de teflon, tapa gorilion, jhown
Raps a queima roupa, o punho traça
A massa abraçada, balança e não me laça
Eu trampo com a balança, pesado com a balança
Kilos, kilos, kilos, quilômetros de rimas
Cachê não é propina, eu represento a firma
Que transita o rabisco na cidade inteira
Esse rap não é gourmet, mas sou fumelier
Visando o plaque, não encharque
Eu vou queimando pistache, aham
Os abençoados da caneta, aham
Do esporte levada eu sou um atleta
Tira teima na meta deixa os loco careta
Minha finalidade? dominar o planeta!
Compositores: Leonardo Henrique Vereda Cunha (Leo Cunha), Victor Hugo Freitas da Silva (Funkero), Leandro Santos Conceicao (James Ventura), Douglas Rai Santos de Oliveira (Dow Raiz), Lucas Gali Baioni Carelli (Gali)
ECAD: Obra #16493088 Fonograma #12656144