Tranca a cela do Moraes, e joga a chave fora Deixa o verme vegeta com feridas nas costas Não quero ser minimalista com ações parcial Vou defender a verdade de forma natural
Aqui o pobre e escalado nas histórias triste Tipo aquelas que os atores escolhem pra filme Pra criar dramaturgia histórica e leva o óscar Sem a mínima empatia o filho da puta nada importa
Aquela tia que chora a morte do filho não e filme Nem o pai preso no tráfico, no assalto ou crime Quero a mesmo veemência na prisão do Calheiros Vai mostre-me que a justiça e pra todos
O inimigo público pra mim e o estado Ele que nos condena e nos deixa em clausurado Não quero reter os comentários que discorda Mas provo os erros cometidos sem edição do filmora
Não me escondi sobre a penumbra mais escura Nem chorei no velório, que leva vida Pra cada situação existe fendas sem fundura Onde enterraram as histórias mais obscura
A lei não e pra todos Só assim não vai ter politico porco degolado Mais pra você a lei segue a todo recurso Destravem a mente e cumpra seus objetivo
Você não recebera afago nem carinho Eles vão ti retificar o militante promiscuo Aquele que defeca em foto em plana luz do dia Ou aquele que milita via rede em fibra
Não vou ser a mente por trás da escrotidão Nem o assessor preso no mensalão Quem divide atenção, na hora da subjugação Tem urubu rodeando a carniça na consolação
Igual quem atirou no corpo não identificado Igual o arrebatador das notas no saco Se a justiça e pra todos condenem políticos Só assim vai ter emancipação dos causos possível
Quantas vezes você buscou ajuda Nunca! Cusão seu ativismo gera fortuna Enquanto somos distratado pela lei Outros arrecadam recursos, do trabalho de alguém
Por isso quem viu menor furtando celular Diz que a vítima e não tem que reclama Sabedoria do menos potencializado Que ti faz o cadáver podre dentro do saco
A lei e uma incógnita, sem precedente Condenando os que recusam vítima a sociedade Não vou ser o rapper que defendo o que e errado Tipo aquele que tirou a vida do casal por um carro
Pra mim todos têm os mesmo dever e direitos Por tanto não espere de mim auto condenamento Que a justiça sege feita de forma equivalente Pra depois prova de que somos descartáveis
Você não recebera afago nem carinho Eles vão ti retificar o militante promiscuo Aquele que defeca em foto em plana luz do dia Ou aquele que milita via rede em fibra
Compositor: Wagner Aparecido Paiva (Wagner Paiva) ECAD: Obra #36736247