Enxugue as lágrimas, e mantenha a perspectiva Não podemos mais viver de fantasia Não existe felicidade, por trás da maquiagem Promiscuidade vaidade inveja são realidade
Seu choro não vale nada depois da morte Depois de ser pego portando uma Glock No assalto que parou a dumont com a m16 A mesma que furou o bloqueio do tático inglês
Brasil vivendo a era da chacina Dos corpos queimados nas vielas da vida Buceta nunca foi símbolo de revolução Mas e sinônimo de vingança entre irmãos
Que porra de mundo confuso que vivemos No pais que se dignifica ser fiel escudeiro Da potencia armamentista, América O símbolo iluminista que ceifa vidas
Povo iludido com as palavras de sara shieeva Vira potencial colunista das mentiras em vida Resultando corpo pisoteado no baile funk A cocaína no estomago, um vicio atenuante
Todo palhaço ri perante o espetáculo E chora sozinho no quarto trancado Aqui não e Canaã eu não sou Bartolomeu Nem o servo apneia julgando fariseu
Não vou chora, não vou sofre, Reeblack A reconstituição cenográfica não discerne O sangue de quem morre sozinho nos albergue Não vou chora, não vou sofre. Reeblack O frio da madrugada só congela o sentimento Enquanto as lágrimas do rosto se perdem ao vento
Por trás das lágrimas existe uma enciclopédia Que analisa ideias, reflexão que reverbera As dores psicológica, que não tem cura Como a vida tirada pela mara salva trucha
O incêndio criminoso reações adversas lágrimas choro, acende uma sequencia de velas Pra relembra os baleado da chacina Pra monta uma história roteirizando uma vida
Eu ainda canto os termos que acredito Sem a ruptura, que desmembra o inimigo Em seu momento póstumo, não restou lembrança Nem o sentimento, movido de esperança
O sonho vencido, e como atribuições Sem relação que ti vende através de frustrações Como um bruce vermelho em um alto padrão Pra assassina oculta cadáver suas disseção
A história vendida e a mais emotiva Pra fazer você chora escravizando vida Pelos anos de luta contra falta de justiça Nem Deus cura o sentimento e o corpo na pista
O choro não comove vitimas da guerra Vitimas de tudo que não prospera Condene até juguem a irracionalidade Enquanto a mensagem traz a plena verdade
Não vou chora, não vou sofre, Reeblack A reconstituição cenográfica não discerne O sangue de quem morre sozinho nos albergue Não vou chora, não vou sofre, Reeblack O frio da madrugada só congela o sentimento Enquanto as lágrimas do rosto se perdem ao vento