Sinto metros de sede Gemidos gravam metamorfoses Drinks que cabem ao nosso mosher Frequências e picos sempre me querem E o despido adverte Deitando firmezas em bombas
Brindar com os do core alivia a realidade É outros 500 da ponte pra cá, compade
Me dá meu drink que já era Tuor de nós mulher, são quasares Quedas livres ao acordamos
Esse beat é da onde os clarões nascem Vi um planeta dobrando a esquina E aves roendo o crepúsculo em baques
Visão de Nong Sei quem corre por mim lá no breu Olhar pro tempo não mata as falhas Me dá meu drink
Virado de ontem As coroas caem No solo hostil
Nosso quintal é skate e mergulhos no Atlântico
Rei Lacoste moreno demais Drinks tropicais Prepara os meus sais
Tô de carrinho e viseira Almoço com suco de Dreher na mesa
Meu coração vagabundo
Difícil entrar no meu mundo
Como em zonas abissais Amor vem depois Primeiro vem paz
Essa noite vai ter sol Seu sorriso e paiol Uma vida sem glamour Estiloso em campo na cara do gol
Com emoção é mais caro Água do pote, explodir carro-forte
O mar que te afunda Peixes de briga Surfando na crista da onda
Clima tropical litorâneo Segredos de ventilador Ilhas de calor Não há pecado abaixo do equador
O sol brilha, cerveja Toda bossa é nova Uma lua pra cada cabeça
Viagem ao centro da terra Noites tropicais tipo Adão e Eva
Virado de ontem As coroas caem No solo hostil
Nosso quintal é skate e mergulhos no Atlântico
Compositores: Caio Cesar Souza de Araujo, Mateus Moreira Soares ECAD: Obra #30018439 Fonograma #25428450