Tô de vinho tinto de bike zerada Passo de ombrin tô pilotando na base Crédito joga no carro e vamo nessa Olho gordo, melhor que deus te leve (nego)
Lágrimas lavam o espírito leve Jóias da velha mocado no castle Dropa na área salcity é o pólo (é o berço)
Respeita a praça, os novo e os véio Cópias são cópias são sempre são xerox Salve Digs, Torres sempre no core
Galinhada com cerveja e batuque Dropa na cuia que ainda tá leve Copão big tô de camisa aberta
Groove dos piva carrego no core Batendo bunda ela veio pra tudo Na suíte ocupando o espaço
Vinho tinto quase morro afogado Senta na face, judia de nós Vampirismo até o dia virar Cantou galo tô de suco detox
Zóio aberto porque os deuses me sondam (bless) Eu não te mato porque os deuses me querem Zóio aberto porque os deuses me sondam Eu não te mato porque os deuses me querem
A gente acordado já é tipo prece Faço isso aqui pelo bem da espécie Sopro dos deuses no meu coração Eu vou pro céu de boot e Juliette
Jardineiro da agricultura celeste Anjo do lado, quem é contra nós? Não quero vencer e não tenho pressa
Reila na house domando quimeras Ela na experiência da pele Eu tô tranquilo minha alma é de bless
Senta e ouve meu grito de alerta Plano de voo reunindo esferas Eu tô bailando nessa bossa trash Cê tá sorrindo pois quem bate esquece Todo presente é um sacrifício Eu tô brindando o apocalipse Eu me perdi mas eu tô de volta
Viver vai ser a minha última obra Tô camuflado num ninho de cobras
Eu não te mato porque os deuses me sondam Eu não te mato porque os deuses me querem Eu não te mato porque os deuses me sondam Eu não te mato porque os deuses me querem Eu não te mato porque
Compositores: Jorge Davi Nadier Mendes (Davzera), Caio Cesar Souza de Araujo ECAD: Obra #30018219 Fonograma #25428454