Estou aqui, viajante do tempo Ultrapassando tudo isso Vejo aqui só lamento Não dá mais pra segurar Vou abrir minha janela E não deixar mais como está É que tudo pra fluir precisa de atenção E deixar todo seu medo bloqueado, sem perdão Enfrente como onça, águia ou leão É luta que não para
Veja tua história, irmão Os seus conflitos Que misturam com seus mitos Atraindo urubus, que aprendeu a ter tabus Sem estigma Vivendo de paradigma Numa luta armada de 600 cavaleiros Sendo travada em meio aos meus nervos Sem desistir, olhando pro futuro Sem aos menos ficar em cima do muro
Eu sei que tudo vai mudar
Sem mais, sem erro Sem as cordas que te prendem ao cais Do medo, você vai se erguer
Não há razão Pois o medo que te invade É só questão de opinião Eis a questão Não há lugar Não há prazer Se você não imergir Com toda força do seu ser
De objetivo em objetivo A gente segue mapeando Cada passo com um risco Não há lugar para o vazio Que te traga para o fundo Querendo te afogar
Sem mais, sem erro Sem as cordas que te prendem ao cais Do medo, você vai se erguer Se erguer Sem as cordas que te prendem ao cais Do medo, você vai se erguer
São tantas dúvidas São medos Não deixe a culpa te prender
São tantas páginas São meios Não deixe a essência se perder
Não deixe a essência morrer! (Não deixe!) Não deixe a viagem acabar!
Compositores: Arthur Steven Souza de Freitas, Maria Isabel Bezerra da Silva Correia, Diego Rodrigues de Lima, Felipe Barboza de Morais (Felipe Novo) ECAD: Obra #30666387