Ricardo e João Fernando

Virei Bagaço

Ricardo e João Fernando


Tô no mato sem cachorro,
Eu tô pedindo socorro, tô com saudade dela,
Na briga sem munição,
O alvo é meu coração e eu tô perdendo a guerra.

Vivo bebendo e chorando,
Nas ruas perambulando,
Perdi o rumo da vida,
Sem ela virei bagaço, meu peito ta um regaço,
Tô num beco sem saída,
Sem ela virei bagaço, meu peito ta um regaço,
Tô num beco sem saída.

Não adianta beber, não adianta chorar,
Não sei o que vou fazer se ela não quiser voltar,
Vou continuar pelo mundo, andando feito vagabundo,
Pedindo pra me perdoar.

Não adianta beber, não adianta chorar,
Não sei o que vou fazer se ela não quiser voltar,
Vou continuar pelo mundo, andando feito vagabundo,
Pedindo pra me perdoar.

Tô no mato sem cachorro,
Eu tô pedindo socorro, tô com saudade dela,
Na briga sem munição,
O alvo é meu coração e eu tô perdendo a guerra.

Vivo bebendo e chorando,
Nas ruas perambulando,
Perdi o rumo da vida,
Sem ela virei bagaço, meu peito ta um regaço,
Tô num beco sem saída,
Sem ela virei bagaço, meu peito ta um regaço,
Tô num beco sem saída.

Não adianta beber, não adianta chorar,
Não sei o que vou fazer se ela não quiser voltar,
Vou continuar pelo mundo, andando feito vagabundo,
Pedindo pra me perdoar.

Não adianta beber, não adianta chorar,
Não sei o que vou fazer se ela não quiser voltar,
Vou continuar pelo mundo, andando feito vagabundo,
Pedindo pra me perdoar.

By: Expedito Dourado

Compositor: Marco Aurelio Ferreira (Marco Aurelio)
ECAD: Obra #2770018 Fonograma #1697375

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