Ricky Martin
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Y Todo Queda En Nada (tradução)

Ricky Martin

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E tudo resulta em nada


Ouço um comentário de todos os meus amigos

Me acham diferente, estou tão destruído

Que pena. Sou a sombra, sou um desconhecido

Às vezes nem respondo, eu não sou o mesmo


E todos sempre julgam saber mais da conta

Sentem muito, conversam e disto se alimentam

Enquanto o sangue aqui no meu coração

Vai subindo, acima da temperatura

Enquanto minha loucura se une com tua sensatez

Enquanto eu sinta saudades, eu te sinta, eu te ame


Eu tento, mas nunca saio do abismo

E tudo resulta em nada

Meus gritos ecoam no fundo do nada

Enquanto meu corpo, enquanto meu corpo, resiste à queda

Eu não te esqueço, mulher


Talvez eu peça muito ao amor

Talvez por excesso e por ter pecado demais

Talvez por costume, talvez por receios

Não sei por que, não sei se há razão


Talvez por demência, piedade ou clemência

Talvez por amar-te, por precisar de você

Talvez porque longe de ti é demais

Talvez porque todas minhas necessidades estão em você

Enquanto eu te amei


Eu tento, mas nunca saio do abismo

E tudo resulta em nada

Meus gritos ecoam no fundo do nada

Enquanto meu corpo, enquanto meu corpo, resiste à queda

Eu não te esqueço, mulher


E eu aqui morrendo e você ignora

Mas a razão me controla novamente

E dentro de mim é a dor quem fala

Quem conversa a sós com minha solidão


Você vem, desaparece, te vejo

É que aqui o tempo não passa

E eu morrendo


Eu tento, mas nunca saio do abismo

E tudo resulta em nada

Meus gritos ecoam no fundo do nada

Enquanto meu corpo, enquanto meu corpo, resiste à queda

Eu não te esqueço, mulher

Y Todo Queda En Nada


Escucho un comentario de todos mis amigos

Que me hallan diferente, que estoy tan destruido

Que pena soy la sombra, soy un desconocido

Que a veces ni respondo, que yo no soy el mismo


Y todos siempre piensam saber más de la cuenta

Lo sienten, lo conversan y de ello se alimentan

Mientras que la sangre aquí en mi corazón

Va subiendo arriba la temperatura

Mientras mi loucura va con tu cordura

Mientras yo te extrañe, yo te sienta, yo te ame


Yo intento, pero nunca salgo del abismo

Y todo queda en nada

Mis gritos hacen eco al fondo de la nada

Mientras mi cuerpo, mientras mi cuerpo, se resiste al caer

Yo no te olvido mujer


Quizá yo le pido al amor demasiado

Quizá por excesso y demás he pecado

Quizá por costumbre, tal vez por temores

No sé porque si, no sé si hay razón


Quizá por demencia, piedad o clemencia

Quizá por amarte, por necessitarte

Quizá porque lejos de ti es demasiado

Quizá porque todas mis necessidades, las tengo de ti

Mientras yo te ame


Yo intento, pero nunca salgo del abismo

Y todo queda en nada

Mis gritos hacen eco al fondo de la nada

Mientras mi cuerpo, mientras mi cuerpo, se resiste al caer

Yo no te olvido muje


Y yo aquí muriendo y tú como si nada

Pero la razón me vuelve a controlar

Y dentro de mí es el dolor que habla

Que conversa a solas con mi soledad


Vienes, te apareces y te veo

Y es que aquí no pasa el tiempo, ah ah ah ah ah

Y yo muriendo


Yo intento, pero nunca salgo del abismo

Y todo queda en nada

Mis gritos hacen eco al fondo de la nada

Mientras mi cuerpo, mientras mi cuerpo, se resiste al caer

Yo no te olvido muje


Compositores: Fabio Alonso Salgado, Julio Cesar Reyes (Julio Reyes)
ECAD: Obra #994554 Fonograma #2625371

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