Cicatriz de bala Tatu de mandala Não deito pra nada Não deito pra nada Vida me fez flor No mesmo corpo fez granada
Sem ceder a sedução da solução Me despi da velha opção Corpo função preto corpo lixão decidi sorri Sou voz do vulcão que cuspiu pro alto Cai no chão geral viu o estrago Tentei fluir como voo no palco Eu tentei sair me feri nos cacos
Logo eu logo eu que morri no pré Pra abraçar meus iguais congelei a fé Me esquivei do ruim mergulhei fundo Até quem copia hoje muda o mundo Na solidão do rio que flui de mim Sangro "sozin", vivo bem assim Não dá pra brecar quem tá muito afim Meu fervo é dendê, pimenta e cumin
Mesmo sem saber como enfrentar Meios pra prosseguir Se eu cheguei aqui Há ainda muito chão e mil corações pra ideia brotar
(x2) Não deito pra nada Não deito pra nada
Cicatriz de bala Tatu de mandala Não deito pra nada Não deito pra nada Vida me fez flor No mesmo corpo fez granada
Sem ceder a sedução da solução Me despi da velha opção Corpo função preto corpo lixão decidi sorri Sou voz do vulcão que cuspiu pro alto Cai no chão geral viu o estrago Tentei fluir como voo no palco Eu tentei sair me feri nos cacos
Logo eu logo eu que morri no pré Pra abraçar meus iguais congelei a fé Me esquivei do ruim mergulhei fundo Até quem copia hoje muda o mundo Na solidão do rio que flui de mim Sangro "sozin", vivo bem assim Não dá pra brecar quem tá muito afim Meu fervo é dendê, pimenta e cumin
(x2) Mesmo sem saber como enfrentar Meios pra prosseguir Se eu cheguei aqui Há ainda muito chão e mil corações pra ideia brotar
Não deito pra nada Não deito pra nada
Cicatriz de bala Tatu de mandala Não deito pra nada Não deito pra nada Vida me fez flor No mesmo corpo fez granada
Não deito pra nada
Compositores: Jefferson Ricardo da Silva (Rico Dalasam), Claudinei Souza Arruda (Dinho Souza) ECAD: Obra #16951241 Fonograma #17870879