Permita-se ser seu pleno querer Fuja da síndrome do pequeno poder Mocinhos sim precisam de dublê Nós, vilões, somos o que tiver que ser Engane-se: Essa é sua força pra crer Difame, esse é o amor que você sabe reter
O fato de não me achar virou razão pra morrer O sonho de voar fez dick vigarista correr Sorti, sorti, eu sou avant premiére Da geração dalasam, neta da nação gegê Meu olho brilha que pinga igual o sangue dos meu ancê Meu espírito soa a grandeza dos prê Oprê oprê té, luciano henrique As influências quando eu deixei meu cabelo crescer Quis ser sabota e coolio ouvindo rap do p Eu ia nessa sem saber, pucevê!
Se eu me perder nesse mar Se eu me perdesse na ilusão De achar que eu já tô pá Sem tá patrão, sem tá patrão
Imagem agressiva? Adoro! Sem luva de pelica fofys Doeu? Ainda nem bati! Já viu pelo em luva de box? Calmaria pra decidir, frio, pique pra praia de rio E por maior que formos seremos navios No oceano grande sonhamos Em um grau que todo trabalho só alimenta mais os planos Conversando no olhar só Com os que viram a pior notícia Eu transformar na melhor Não quero em 27 anos, quero agora Saber que não matam um de nós a cada 27 horas Fervo do dala aqui, porque meu fervo é seu fervo E o fervo de cada um enfraquece esses medos Levaram os anéis jurando que ninguém ia cobrar Calado se for gorar, quero anéis e colar Nada que cure os hematomas, opa! Mas nessa meu sangue pisado veio espirrar a queima roupa
Nada poderá Tornar-nos menos pretos que somos Paz, coroas e tronos
Compositores: Filipe de Souza Januario (Filipe Neo), Jefferson Ricardo da Silva (Rico Dalasam) ECAD: Obra #16953880 Fonograma #17894860