Grãos Cedar agarrar-se tecido da pele em cima de paredes Eu sei verdades frágeis alimentar sonhos emprestados cultivadas frio e daqui eu imploro liberar e espero que eu espero

Respirar através destas linhas

Inocência perdida entre o tormento de graça dentro da tempestade buscando escuridão na madrugada

Enquanto o vazio divide todos os fins com a luz que eu desaparecer

Sem uma chave sem um som, sem a chance de manter a luz que atinge entre o parece provocar a loucura ea dor

Para a maldição das paredes para curar a necessidade

Para amaldiçoar os condenados que condene a necessidade

A necessidade de saber o que está além, para além das paredes

Gire a chave

E libertar este juro

Não é o suficiente para mim sozinho

Desarraigue estas veias que deixam de sangrar

Então eu vou saber e eu ainda acredito que nós somos melhores do que essas mentiras que já pendiam para respirar, respirar Eu passo além do passado e deixá-lo ir