Quem sentiu uma tarde de sol tão bonita Mas a alma nublada, sem graça Quem fingiu não sentir a ausência do amor Quando a noite caiu, mentiu
Quem falou que não liga quando a madrugada Transborda a saudade, sufoca de dor, nunca amou Quem sentiu quando o amor da gente é arrancado do peito Já sabe o que é dor
Quisera Deus admirar a lua, que enfeita a rua, romantiza o amor Quisera sim admirar estrelas, que jorram a beleza pra um sonhador
Se eu quiser desapareço qual uma gaivota Me confundo com o arco-íris só pra sabotar Mas não posso, nem careço de tomar veneno Pois você tá no meu sangue vive a me matar Mas sou forte que nem rocha vou sobrevivendo Já me faltam as paredes para eu roer Que diacho de amor é esse que eu não tô entendendo Que se diz amar o outro e manda o outro andar
Se eu quiser continuar com o brilho dos meus olhos Se eu quiser sobreviver dependo do meu ar Se eu quiser me proteger tenho que te esquecer Não se brinda com uma taça se a outra quebrar Se eu quiser faço promessa pro anjo da guarda Que me guarde de mim mesma sem titubear De que vale quebrar a casa sem virar a mesa Pois você é o ladrão que insiste em me roubar
Para de ferrar a minha vida, stop I love you Para de ferrar a minha vida, stop I love you
Quisera Deus admirar a lua, que enfeita a rua romantiza o amor Quisera sim admirar estrelas que jorram beleza pra um sonhador
Se eu quiser desapareço qual uma gaivota Nem careço de tomar veneno Mas sou forte que nem rocha vou sobrevivendo Já me faltam as paredes para eu roer Que diacho de amor é esse que eu não entendendo Que se diz amar o outro e manda o outro andar
Para de ferrar a minha vida, stop I love you Para de ferrar a minha vida, stop I love you
Compositor: Maria de Albuquerque Miranda (Roberta Miranda) ECAD: Obra #10201694 Fonograma #3156935